Já no sub título, a demonstração de como a nossa pseudo elite intelectual, usa as palavras para significar o que elas querem, e não o que as palavras significam. É o complexo do Humpty Dumpty, o simpático personagem criado pelo Lewis Carrol. Nação e Estado são coisas diferentes. O Brasil é um Estado, mais ainda não auferiu a condição de Nação. O Brasil não é uma Nação porque não possui um projeto compartilhado, para o qual exista o comprometimento que unifica os seus habitants.

Elegeram!...

como sempre brilhante em sua análise Profa.Hermínia! O pior neste momento é a falta do compromisso com um plano de combate à pandemia que sempre ironizou. Mais de 350mil mortes de cidadãos brasileiros é de chorar!!

Mas, no meio acadêmico europeu e norte-americano e alguns analistas políticos estrangeiros , comentam que o risco do regime democrático no país é palpável , tanto que diversas empresas já estariam estudando medidas suspensivas de investir no país .

Na verdade, general nenhum gosta de bater continência pra um recruta-zero mequetrefe metido a radical extremista. Se puderem põem ele de volta ao quartel para limpar estábulos!

Esses que apóiam a ditadura ,serão atingidos diretamente ou indiretamente se isso ocorrer. O Bolsonaro despertou em algumas pessoas o que existe de pior no ser humano.

Discordo, Said. Golpe ele está tentando mesmo, dá todos os sinais. Mas acho que conta mesmo é com parte das PMs ligadas às milícias e da própria milícia, alimentada com a farta distribuição de armas através dos clubes de tiro e de caça, disfarçados de esporte.

Sua análise é perfeita, professora. Tudo caminha no sentido do que pode acontecer, mas alguns idiotas (em posições de alterar o rumo das coisas) teimam em não ver. Depois, serão os primeiros a chorar no pé do cruzeiro.

Todos nós já sabemos disso. Falta o centrão, na figura do seu Lira, acabar de precificar a manutenção desse moribundo político na cadeira de presidente. Quais as vantagens que ainda podem tirar até o momento que será inevitável retirá-lo. Não importa que essa demora despedace o resto de tecido social desse desafortunado e pobre país. Quanto as militares, não se pode esperar alguma coisa de onde não sai nada. Ainda mais de um bando de velhotes, com uma vida profissional inútil. São da Boquinha.

D I T A D U R A N U N C A M A I S !! I M P E A C H M E N T J Á!

O milicianos patriota$ nunca tiveram propostas e muito menos plano de governo algum. Uma bagunça e total desgoverno.

realmente, o que significou essa troca de peões nesse jogo de xadrez viciado, para os que morreram e os que estão para morrer? para os desempregados? para os que ganham salário mínimo ou esmola do governo? para os que acreditam ainda nos políticos? o Brasil é assim mesmo, Capitão manda em General, manda não humilha.

Professora, demonstrou um brilhante poder de síntese. O golpe está à espreita. O país continua sem rumo, ou melhor, sem rumo pasta o bem-estar da população. Alguém aí sabe o que o Brasil está fazendo para crescer, não só no curto, mas no longo prazo? Aonde vamos chegar desse jeito?

Errata: Os generais e o tenente

Dona Hermínia, esse tipo de ditadorzinho não propõe, ordena, com aquela pinta de caserna que esconde sua origem verdadeira, estábulo ou caverna. O Bozo, faz propróstatas: ordem potencialmente cancerosa, capaz de impedir função fisiológica primária, urinar. Pouco lhe importa, aliás, por exercitar função correlata, dia sim, outro também: obra fezes pestilentas rumo aos ventiladores da República, que as espalham sobre o vulgo. Há dois paliativos, rolha e guarda-chuva, sugiro que usemos de ambos...

Em que pese a persede parte da midia, concordo que o presidente é tosco e muitas vezes inconveniente. Porém qdo lembro na turma que estava aí, vou tolerando... Alguém está com saudades, Geddel Vieira Lima, Dirceu, Palloci, Renan Calheiros, Jader Barbalho, Edison Lobão, Erenice Guerra, Romero Juca, Fernando Pimentel, Guido Mantega, Cabral, e outros? Afeee...

O governo Bozo pode ser um governo de transição, e os militares podem estar lá para aprenderem as entranhas, os processos, os procedimentos e as pessoas chaves. Após a saída de Bozo, acabaria a transição, e os militares assumiriam de vez. Duas coisas me intrigam: que projeto de país eles planejam? Existe coesão entre eles ou pode haver um racha perigoso?