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  1. Breno Platais Brasil Teixeira

    Nada de novo na Europa tirando as nossas riquezas daqui, e beneficiando uma dúzia de pessoas em detrimento de todo o país.

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  2. FLAVIO ZOLETTI

    Porque nem no trabalho, nem na rua não se comenta mais futebol. Se tornou algo trivial como os outros esportes.

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  3. FLAVIO ZOLETTI

    Podemos resumir em uma palavra apenas a situação em que chegamos: triste. Durante minha infancia, adolescência e juventude respirava-se futebol. O assunto na rua era futebol, em casa, no trabalho, vivia-se em razão do futebol. Jogava-se futebol por todos os cantos, todos os dias na rua, no clube, no interior, no terreno baldio. E a seleção era o máximo, o ápice das paixões e emoções. Hoje em dia eu posso ir para o trabalho, chegar em casa a noite e assistir a reprise do jogo do meu time...

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  4. Jorge Sá de Miranda Netto

    Mazola (José Altafini) em 1958 (com 19 anos de idade) foi campeão do mundo pelo Brasil. Em 66, jogou a Copa pela Itália. Ele fez o primeiro gol do Brasil na copa de 58: contra a Austria, em lançamento de Didi; Nilton Santos fez o segundo em tabela com Mazola, que jogou no zero a zero contra a Inglaterra e no 1 x 0 contra o País de Gales, gol de Pelé. Sobre ter jogado pela Itália disse: "É muito simples. Naquele tempo, o Brasil não chamava quem jogava no exterior."

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  5. Pietro Mesquita Piccione

    A visão do articulista é muito limitada. Falar sobre o pertencimento e a indentificação de uma pessoa com um pais de maneira simplória como o PVC fez é bem errado. Ele trata como se fossem brasileiros re-rotulados com outra nacionalidade. Isso é pura bobeira. Deveria se perguntar aos atletas como eles se sentem, aonde eles se sentem acolhidos e por quem querem defender e a partir dai tirar as conclusões.

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  6. Antonio Pimentel Pereira

    Acho um erro, copas e olímpidas são jogos para se defender uma bandeira e jamais disse jamais um naturalizado poderia trocar de bandeira. Ponto final. Esse modelo de hoje ajuda a deixar os torneios menos competitivos e provocando baixa audiência. Toloi se der certo nunca agradará e se der errado será crucificado, a fifa não deveria permitir, pois jamais será um Facheti, um mancini ou chireia. Sempre será um remendo.

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