Boa análise e ainda bem que as Forças Armadas nessa encruzilhada optaram pelo que determina a Constituição Federal. Só temos que resolver o maior problema, maior até que a pandemia. Hoje temos um grande inimigo do Brasil, ele se chama Jair Bolsonaro. É preciso abrir o processo de impedimento o quanto antes possível para que todos os outros problemas sejam solucionados com mais rapidez.

O texto não strata de otimismo. Se trata da decência dos militares que protegem, seguem e obedecem às Constituição!

Seu Demétrio, talvez seja por conta da minha falta de estofo teórico, mas esse negócio de Milico no governo parece-me sempre uma coisa "da passiva": ajuda o exército a levar na Únda. Depois de um golpe e décadas de governo militar, violento e autoritário, era de ótimo alvitre manter-se a uma distância segura do poder civil, só que não. Por algum motivo esdrúxulo, os caras gostam da passiva. E falta um comando que, ativamente, enrabe aqueles que KHgam fora do vaso sanitário....

Não foi o desastre do governo Dilma (como você diz) o mote para a desobediência. Para mim, faltou a você melhor análise temperada com honestidade intelectual. Se você dissesse que a instalação da comissão da verdade fosse um dos motes poderia ser até avaliado. Mas, modestamente, o que percebo é que falta ao colunista estofo para enfrentar o tema, não obstante os seus diplomas acadêmicos.

Não concordo com a última frase. Não houve desobediência e sim o contrário, na sua forma mais pura, creio eu. Entre se curvar ao caudilhismo extemporânea e ridículo, curvaram se a constituição da república. O general Mark Milley da US Army, em resposta ao patético Donald Trump, deve tê-los inspirado!

Texto exageradamente otimista. O jogo não terminou.

Quem legitimamente deveria agir em 2015 e não o fez foi o STF. As forças armadas sempre mantiveram, por não terem sofrido as devidas consequências dos seus atos durante o período da DITADURA, o intento de interferir politicamente na vida da Naçáo.

Melhor, muito melhor, ler a Cristina Serra. Esse Magnoli é patético! Uma criança de 8 anos não acredita na frase final da coluna.

na caserna nao ha desobediencia. "é sim senhor , nao senhor ". so quem esteve la sabe disso. e folha publica o comentario anterior.

sera que os 11.000 militares da ativa ou da reserva optaram pela suas demissoes do governo do capitao da reserva reformado por quebra de hierarquia em 85 quando do STM em resende RJ?" o meu exercito, os meus soldados"?? as forças armadas sao funcao de estado e nao de governo. algum general iria se aventurar num golpe de estado a la mode de 64 em pleno seculo XXI? vamos ver os 3 militares substituidos. vao obeder ao presidente em improperios de arroubos de uma disruptura institucional (golpe) ??