Ilustríssima > Não dá para enfrentar o racismo sem discutir colorismo, diz autora Voltar
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IndivÃduos de raça mista são de raça mista, ñ negros!Esta sociedade ñ é nem nunca foi birracializada. N há "privilégio branco" nessa sociedade mestiça,com fronteiras raciais fluidas! Afinal,a famÃlia dona do grupo Globo é mestiça, o Vice-presidente da República tbm.O presidente do Senado Alcolumbre idem.O mais recentemente indicado ao STF Nunes é mestiço.Senadora Marina Silva recebeu 20 milhões de votos p Presidente da República. Etc. Os afro como a da foto são pouquÃssimos brasileiros
Pardos não somos negros!No auge da escravidão negra, mulatos dispunham de status social e polÃtico na América Portuguesa. Isso ñ se demonstra apenas pq o mulato Machado de Assis já era Machado de Assis em vida, por ex., mas pq o reconhecimento da categoria "mulato" nos diferentes censos e cálculos de população revelam isso. Ademais, o Brasil se constituiu sob o Mito da Mestiçagem, ñ da Raça.E os afro-oportunistas ñ mudarão isso. Pretos(únicos negros)há décadas são menos de 10% do Brasil!
Anti-racismo é considerado racismo porque parte do pressuposto que só brancos podem ser racistas, e que todos o são, sem exceção (vide "White Fragility"). O que ela propõe é racista porque classifica em tons de cores, o direito a cidadania. Em resumo, ela quer incitar Ruanda no Brasil, nos dividindo em Tutsis e Hutus, e sabidamente não são etnias diferentes. E mesmo que fossem! Uma tristeza o que acontece no Canadá com o movimento woke, social justice warrior e post neo modern ethnomarxism.
sugiro você estudar o conceito de racismo, porque você distorceu totalmente o significado.
Oa pardos são detentores de duas etnias, a branca e a preta, ignorar uma e exaltar a outra é um enorme erro. Assim como o pardo pode ser considerado negro de pele clara, ele pode ser considerado branco também, eu encontro diversos pardos que se identificam como branco
Podemos pegar o BBB como exemplo, dois pardos que se identificam de maneira diferente, Gil do Vigor se identifica como negro e Sarah como branca. O importante é permitir o pardo ser livre na sua identificação.
Esse tema é muito espinhoso. Há os que são negros, mas renegam isso por terem pele mais clara, enquanto que há brancos que se dizem negros de pele clara apenas não reconhecerem a sua branquitude, então certamente o tema é importantÃssimo para a a luta anti-racista.
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