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Contardo, um texto cativante ! Deixa legiões de admiradores saudosos.
Bela homenagem. Walter é um homem culto, inteligente, dono de um excelente texto, tranquilo e Ãntegro. Não tem culpa alguma de ser rico, condição que, tanto quanto se sabe, ainda não é crime ou pecado por aqui.
Curioso, este caso de banqueiro bilionário que fala sobre a banalidade do mal, invasores e colonizadores. Walter Salles Júnior é muito simpático, e Central do Brasil é um grande filme, mas faz parte da mesma elite opressora que mantém o paÃs em sua posição de quintal yankee. Já basta. Que tal apoiar a taxação sobre grandes fortunas, dentre outras medidas para diminuir o imenso fosso social brasileiro e a escalada protofascista em curso no paÃs?
O Walter Saller Júnior, esse do artigo do Contardo, é cineasta, viu?
Um pensador que vai fazer falta nesse mar de mediocridade que se tornou o paÃs!!
Linda homenagem para uma linda figura. Recomendo que todos retomem a coluna que ele escreveu sobre o filme Peixe Grande e que ele mesclou às suas lembranças do pai. Nunca mais esqueci.
Lindo texto. Um adeus de amigo !
Contardo fará grande falta, suas eram colunas únicas e salutares. Descanse em paz!!!!
Gostei do texto!
Já não bastava tudo o que percebo, fisicamente, perto de mim todos os dias? Ainda tenho que ler um texto tocante desses, carregado de emoção e significados? Não tive como não me emocionar, profundamente, ao ler isto...! Sinto como se tivesse perdido alguém de minha famÃlia... Se, exatamente, SE existe uma continuidade após nossa morte fÃsica, que ela te deixe continuar produzindo... E em paz!
Texto maravilhoso.
Nenhum escritor de não ficção entendeu e expressou o Brasil tão bem, desde Sérgio Buarque de Holanda. O outro do mesmo nÃvel e importância é Darcy Ribeiro, mas enquanto este estudou as lutas e antagonismos na histórica social, Calligaris mergulhou na alma do homem/mulher urbano(a) do final do século passado, com seus tormentos, aflições e dilemas num meio social em vertigem.
Gratidão pelo texto, é uma bela homenagem ao amigo que segue “vivo” encantado e encantando os seus leitores... (Atenção: a ditadura no Brasil durou 21 anos (1964-1985) e não 25 como é mencionado no texto)
Bonita homenagem!
Leio o texto de Walter vorazmente assim como li os livros, a coluna na folha e a série de produzida por Contardo. Me encantava o modo com que Contardo expunha suas ideias e mais ainda sua abertura para nos responder via e-mail. Espero que esse filme tenha andamento e que possamos assistir. Ter um pouco mais das ideias dele entre nós é um deleite. Obs: o livro se chama “cartas a um jovem terapeuta”.
Precisamos de mais Contardos no Brasil! Descanse em paz.
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