Muito boa a reportagem. As posturas de Agnaldo Timóteo e Clodovil na vida pública foram lamentáveis.

O Tony mexeu com os arquétipos...

Essa coluna explica porque tantos conhecem Agnaldo Timóteo e tão poucos conhecem Tony Goes.

Assim como Clodovil Agnaldo vai deixar muita saudade, suas vidas são livros de várias lições importantes, como de por exemplo que cada pessoa pode pensar por si mesmo sem um cabresto ideológico

Com todo respeito a opinião do colunista, mas, o mesmo foi de uma infelicidade tamanha, pois, o momento seria para exaltar a carreira de sucesso, o grande interprete, sua discografia e a fidelidade que Agnaldo tinha em cantar o amor, sem se render a modismos da música brasileira. O Brasil (se não estou enganado) perdeu a última grande voz da Era de Ouro Rádio, e Agnaldo deixa um vácuo, pois, se a música brasileira carece de grandes compositores, pelo menos, ainda nos restava uma Voz de Ouro.

Umica coisa que sei é que tinha tomada 2 doses da Vacina !! E aí Coronavac ??

Reconhecemos que como cantor tinha um timbre de voz inigualável, porém, como pessoa e política era a negação de tudo: confuso, incongruente, e, acima de tudo com posturas incorretas. Wil.

Tony goes,a verdade nao pode ser dita...parabéns pela coragem...por fugir da hipocrisia ...

Obrigada Tony Góes por fugir da mediocridade. Agnaldo Timóteo era exatamente como vc o descreve em seu texto

Que falta de respeito com Timóteo e família. Isso que a Folha não deve admitir. Tudo tem limites.

Que falta de respeito com Timóteo e família. Isso que a Folha não deve admitir. Tudo tem limites.

Olha, eu não era fã dele, mas essa reportagem como a principal foi demais. Inoportuna e só falou mal dele. Tb achei q não teve nenhum respeito com os familiares e com ele. Podiam esperar né... ou só falar os fatos concretos da morte se não gostam dele

Inacreditável que na hora da morte de um ser humano a Folha venha com uma manchete dessas. Nenhum respeito pela família, pela memória e pelos fans. Que mau gosto do jornalista.

Extremamente inoportuno o conteúdo do artigo que é um oceano de grosseria no jornalismo e uma paulada na ética. Num momento de luto e dor, o mínimo que se espera de um crítico ou adversário é o silêncio.

Agnaldo é voz de beleza que se exagera... quando exagera se perde da qualidade natural e escolhe caminhos que muitas vezes desagradam. Um talento grandioso. Contraditório. Profundamente popular. E muito machucado pelo racismo, pela homofobia e por sua forma desbragada de amar. Somos um país perverso. Salve, Agnaldo.

Eu chamaria essa medíocre coluna de oportunismo desnecessário. Mesmo com tantas falas do Agnaldo que, podem ser vistas como contraditórias, acho que o momento e o ódio encarnado no texto, são totalmente desnecessários. Esse Tony Goes deve ser mais um bolsonarista a destilar ódio gratuitamente.

Agnaldo Timóteo foi um gênio na música. Se emocionou e emocionou gerações. Nesse momento triste, nos cabe as orações e solidariedade à família.

O que Agnaldo Timóteo teve de bom fora apenas sua voz: um vozeirão. De resto, como pessoa deixou muito a desejar – quando abria a boca, era um Deus nos acuda.

Coluna desnecessária nesse momento delicado. Se não o admirava pelo menos deveria guardar um silêncio respeitoso.

Tony, é até admissível que você de ênfase as contradições, mas omitir as virtudes foi bem pouco jornalístico. Agnaldo, Tony, está entre os melhores do mundo, caso não saiba.

O maior cantor brasileiro de todos os tempos, e um sujeito de grande coragem moral, era tão contraditório e polêmico que foi chamado publicamente por Brizola de 'nego safado' - uma ofensa inimaginável hoje em dia - e ficou por isso mesmo, sem qualquer alarido maior do que manchete de capa do Pasquim. Uma figura singular.

A reportagem é inoportuna pela dor da família e dos fãs. E preconceituosa, ao atacar a livre manifestação do pensamento de quem não pode mais se defender.. Aliás, a Folha é contumaz nessa prática. Nota zero!