Ilustrada > 'Há eternidade na figura de Cacilda Becker', escreve Fernanda Montenegro Voltar
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Emocionante, aliás, como tudo que Fernanda Montenegro faz! Quando da morte de Cacilda Becker, Drummond fez um poema: "Morreram Cacilda Becker". Sim, ela era muitas nos representando em seu teatro.
Em 1972 fui "entrevistado" por oficiais do Exército, porque na época fazia pesquisas sobre a presença de materiais radioativos no leite materno. Na época ainda eram comuns os testes com artefatos atômicos a céu aberto, os quais por consequência contaminavam o ambiente com material radioativo. Foi uma conversa agradável na medida em que concluÃram que o meu trabalho não era subversivo. Assim como eu, muitos pesquisadores tiveram que se explicar. Até onde sei, nenhum deles se declarou mártir.
Lindo texto, Fernanda.
Cacilda, deixou saudades! Mas eternas , eternas são as mães nordestinas. SERTANEJAS que LABUTAM no palco da realidade da VIDA!
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