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  1. Ana Ferraz

    Elio Gaspari, em 2022, não teremos nada para comemorar. Os que ontem jantaram com o bozo e o aplaudiram estão muito felizes com a gestão da pandemia e da crise, serão mais famintos para aumentar os níveis de exploração dos trabalhadores e um Estado quebrado cujo patrimônio será vendido a preço de banana. Triste fim para um dos mais belos e rico país deste planeta!

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    1. Jove Bernardes

      Jantar para o qual 340 mil não foram convidados.

  2. Marcos Roberto Banhara

    Para tudo e todos: "Assim como há uma sociedade civil fundada sobre a liberdade, há uma sociedade militar fundada sobre a obediência; o juiz da liberdade não pode ser o da obediência" (Georges Clemenceau).

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  3. Hercilio Silva

    Será que os Patriotas vão comemorar os 200 anos empunhando a bandeira americana?

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  4. Sebastião Carvalho

    Triste Brasil.! Nao ha golpe sem consequencias. Vale reflexao.

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  5. Jackson de Moura Ferro Silva

    Elio , te preocupas com 2021 , já faz muito .

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    1. Jove Bernardes

      ... que de todo o resto Jackson se ocupa.

  6. Vitor Viola

    200 anos da falsa independência e corremos o risco de ver que os mortos pelo genocídio atual viraram mais um adubo para a mediocridade de um povo fraco que povoa um território e não uma nação.

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  7. José Augusto Bernabé

    Já que você citou o "Filósofo Lula" na frase "Nunca houve na história desse País", cito outro "Filósofo" o "Filósofo Geisel" que disse "Tudo é relativo" e já que falamos de Filosofia, mais uma dos "Loucos Eternos" que diz: "Enquanto não se cortarem as Raízes (das Plantas), tudo fica igual e sempre será assim." A Ordem Institucional e Constitucional no Brasil se chama CORRUPÇÃO, amigo, o resto é blá, blá, blá.

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  8. José Oliveira

    mote: Esse é o Brasil que foi pra cova?

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  9. José Oliveira

    Élio, do Céu, tudo pode acontecer até lá. Se ainda existir o Brasil e os brasileiros. Estamos ferrados...

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  10. MARCOS BENASSI

    Seu Elio, nóis acaba tendo é que fazer um baseadinho, pra pitar e desopilar o fígaro da gosma preta resultante da filtragem da Bozofrenia descompensada. O Brasil, tá mais complicado, mas a ortografia, simplificou: só se produzem Efemeerdas, não mais efemérides. Para nossa agonia, Lúcio Flávio foi suplantado pelo Quarteto em Cy, quando dizia "já não sei mais se confio na polícia ou no ladrão: a barra não tá mole não". Esse povo vai deitar e rolar, sem perceber o estrume que forra o chão sob si.

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    1. Eduardo Rocha

      Música A Cidade Contra o Crime, de Gonzaguinha. Conclui brilhantemente "A concorrência oficial não tá deixando p'rá ninguém".

  11. Hernandez Piras Batista

    2022 para Bolsonaro, o Grande Patriota, é só ano de eleições. Nada além disso. Não haverá nem comemorações dignas do Segundo Centenário da Independência, nem Censo, nem nada que seja realmente de interesse público. Para a coalizão de fardados, grileiros, charlatões religiosos e "amigos do alheio" que governa hoje o País, só o poder importa.

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  12. Guilherme da Rosa

    Gracias por mais uma mestre Elio. Estamos realmente lascados com esse bo.çal presidente atual, nunca na história deste país pior do que agora.

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  13. Jose Ivo Santos Filho

    É muito triste constatar o quanto retrocedemos como sociedade civilizada nos últimos anos ao desacreditar da ciência, nos apegamos a crendices e mentiras. Pobre Nação de futuro duvidoso!

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  14. Alberto A Neto

    A história se repete, a primeira como tragédia, a segunda como farsa. Gaspari sabe disso melhor que ninguém. Lina Vieira, primeira e única mulher a dirigir a Receita Federal. Foi demitida após atravessar os caminhos da Petrobrás, da família Sarney, das empreiteiras, dos bancos e das montadoras. Em resposta à interpelação de um senador na Comissão de Constituição e Justiça respondeu: 'Não mudo a verdade no grito, Excelência'. Sua equipe pediu o boné. O resto é sabido. Desde então deu no que deu!

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    1. MARCOS BENASSI

      Imagino como seria, na era Bozozóica, o interrogatório da servidora, numa ccj comandada pela kicis kicis: bye bye, república e democracia. A única vantagem é que Dona Lina não seria oprimida por gritos, senão por zurros.