Hélio Schwartsman > Boas e más notícias da vacina Voltar
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Temos que continuar com o uso de máscara e higiene constante (saiu para compras, ao voltar deve trocar a roupa e tomar banho) mesmo depois que tomarmos as duas doses da vacina. E faz outra diferença dessas providências é que estamos nos prevenindo contra outras doenças que circulam por aÃ.
Tem pessoas da área da saúde morrendo, mesmo depois de tomar a segunda dose da vacina. O Brasil tá muito longe de resolver o problema, tanto é q mudaram o foco da vacinação, vamos salvar pelo menos a galera q tem dinheiro.
Brilhante, Hélio. Sempre comprometido com a veracidade da informação.
Resumo, paga-se impostos para os governos proporcionar a aquisição de vacinas, portanto estamos longe dos paÃses que mais vacinaram e ainda se retarda a aquisição pelos estados e municpios e a iniciativa privada. Que gente viu....
Essa é a análise do desconhecimento cientÃfico.
Cada um com sua virulência. O vÃrus, uma simples molécula de RNA, com sua capacidade de exterminar organismos complexos. O homem, um conglomerado de células especializadas em diferentes funções, também capaz de exterminar organismos complexos. Essa explicação parece ser e é simplória, mas serve para explicar a tragédia que resulta quando a ação humana trabalha em consórcio com o vÃrus, permitindo -lhe liberdade de ação, tal como é ou com disfarce. Nada a ver conosco este comentário ficcional
O vÃrus tem suas nuances para sobreviver, e não conhece fronteiras, partido, ideologia, posição social, idade, sexo e cor para ir contaminado e criando variantes resistentes. Devido a isso, estudos tem e devem ser aprofundados, para criarem uma vacina eficaz e eficiente, como também medicamentos antivirais que possam tratar o paciente acometido pelo covid-19. Debates polÃticos e ideológicos não levam a nada, apenas prolonga o desastre desta pandemia em nosso paÃs , cada dia mais pobre.
Concordo. Mas entre o encontro de medicamentos e vacinas e o dia de hoje, há um perÃodo a ser percorrido. O que fazer até lá? Não é questão polÃtica, mas o que a ciência sabe é que a diminuição drástica da circulação do vÃrus se dá com Lockdown. Até a cura tem outra alternativa?
Se rendeu a realidade "Hélinho"? Sempre falei aqui que vocês "escolheram" o "Homicida" errado. O homicida é o VÃrus Manoel. o Resto é blá, blá, blá. Ah! não adianta essa de "se cuidarem", o troço é uma verdadeira "Bala Perdida", pegou pode morrer sim. Ponto Final. Vacina? qualquer uma ajuda e que essa tal de "Ciência" corra contra o tempo, pois vai morrer sim, muita gente.
Que desculpinha esfarrapada para seu herói, não?
Apesar de toda esta tragédia, ainda somos privilegiados pela natureza, pois o vÃrus da raiva, por ex, que mata 100% dos contaminados, e o ebola, que mata perto de 90%, não se transmitem por via aérea
A virose polÃtica do uso do vÃrus contra a polÃtica não vaia acabar. EUA e Chile, com 49 e 56% do rebanho vacinado, vem aumentando os casos nas últimas semanas. A pior cepa, é a imprensa. Sem vacinas a vista para isso.
Imitando evangelicos a industria e comercio deveriam exigir trabalhar. Exigir porque tem nas mãos os impostos, e uma negação de impostos tem mais força q armas. Ñ sei porque essas instituições produtivas devem ser agentes de coação ao povo pagando com a sobrevivencia. Que convençam o povo a acreditar na calamidade e assim ñ ir a templos, comercio e industrias. Se o povo for e pq ñ merceram confiança. E a vontade popular. q tem q predominar ñ a intolerancia de politicos
Ir à igreja não é trabalho. Igreja não paga imposto. Que texto confuso!
O Brasil tem 2,7% da população mundial e hoje é responsável por 11,7% das mortes (dados da Johns Hopkins de hoje). O Sabotador Geral deve estar feliz, sua polÃtica está sendo "um sucesso". Tânatos agradece.
1Eu tenho me mostrado cético nesse espaço em relação as vacinas e acusado de genocida, negacionista. Os resultados se mostram. Israel, digamos, se resolveu, mas breve recebera as novas cepas. O mundo é global, virus ñ vê fronteira. E reafirmo minha hipotese: o isolamento, q embora diminua a propagação e as mutações, do outro lado prolonga a permanência do virus q fica sujeito as agentes mutagenicos e gerando novas cepas. Estão conseguindo transformar uma gripinha em calamidade.
Não adianta, Eduardo. O negacionismo aqui é puro desespero ideológico misturado a ignorância arrogante.
Sua hipótese é pura maluquice. A chance de mutações aumenta com o numero se infectados. O isolamento NÃO "prolonga a permanência do virus". O tempo medio de infecção nao se altera no isolamento.
2Israel agiu como o vÃrus, foi rápida, tem população de 10 milhões apenas. Se o vÃrus fosse livre, como sempre foi, teria feito seus estragos, q tentarÃamos minimizar investindo em hospitais, inclusive com tratamento precoce, e ido embora rapidamente. Ñ teria tempo de se mutar tanto. Mas resolveram manter o bichinho, e olha o q esta dando. Alem das incertezas das vacinas apressadinhas e estelionataria agora há incerteza em relação as cepas novas.
Tratamento precoce nao existe, prezado terraplanista. Vou repetir, tratamento precoce nao existe.
A resposta à dúvida do Hélio, está em seu próprio artigo. A baixa taxa de vacinação não protege nada além da proteção individual em cepas originais. A proteção em cepas variantes, só será obtida pela vacinação em massa. Por isso que Israel e Reino Unido reduzem e Chile, EUA e Continente Europeu não. Outra medida eficaz é o modelo Nova Zelândia: barreira sanitária, testagem, monitoramento, isolamento radical. Não o isolamento faz de conta que se faz no Brasil, a ser debitado a Jair Bolsonaro.
Conta*
Marcos, ótima pergunta. A cinta aqui vai ser em vidas e uma catástrofe econômica. Seria bom esse estudo nos paÃses que seguiram os protocolos sanitários...
Adonay, acordo cedÃssimo e furioso, aà penso menos do que deveria. E também não tenho voltado à s discussões, ou feito muito menos do que outrora, o que é uma pena, à s vezes perco boas oportunidades de conversa. Como essa. Por acaso você- ou algum colega leitor - sabe de alguma reflexão comparativa sobre os custos do modelo Nova Zelândia em relação à quilo que gastamos com hospitalizações e externalidades da infecção generalizada?
PrezadÃssimo Hélio, vou ter que realizar algumas torções manipulativas no seu texto, tipo uma sessão de quiropraxia. Se o vÃrus surpreende, os humanos não, mantém rigorosamente seu comportamento estúpido e escandaloso: é deles que vem a ameaça. O poder destrutivo da debilidade mental e ética - digamos claramente, burrrice e mau caratismo - de quem aglomera fiéis e fica tartamudeando sobre salvar a alma, isso é ameaça. O vÃrus é o vÃrus, um elemento natural. Filhadaputagem é que não dá em árvore.
Em plena gripe espanhola, na própria Espanha, o Bispo Ãlvaro Ballano incentivava aglomeração para pedir proteção de São Roque, considerado o protetor contra a peste. Atualmente, evangélicos, pedem proteção a Jesus contra o Covid19. Como o Brasil vive um processo de judicialização, um Ministro do STF(Kassio) resolveu dar o seu pitaco e sentenciou: igreja pode fazer aglomeração! Roque de Montpellier, o curandeiro, deve estar se remexendo em seu túmulo, pois um laico está querendo tomar o seu lugar
Existem as cepas do Mal, e existem as cepas do Bem. Os comentários do Marcos Benassi evoluem como uma nova variante do Bem.
Até agora, não há certeza alguma de quando teremos sossego sobre a pandemia! Já se fala numa terceira cepa, daqui a pouco uma quarta e até empatar com número do Big-Brother...
Encontrei em Adenor e Evans alÃvio para meus temores silenciosos de estar perdendo a sintonia com o mundo circundante...
Por falar em variantes do Mal, o amigo Adenor Dias lembrou bem: Big-Brother-Brasil. A outra ataca os pulmões. Essa compromete primeiro a cabeça. A primeira dissemina o capitão sociopata. A segunda a Imprensa.
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