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  1. antonio ferreira da costa neto ferreira

    Temos que continuar com o uso de máscara e higiene constante (saiu para compras, ao voltar deve trocar a roupa e tomar banho) mesmo depois que tomarmos as duas doses da vacina. E faz outra diferença dessas providências é que estamos nos prevenindo contra outras doenças que circulam por aí.

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  2. Bernardo de Morais Linhares

    Tem pessoas da área da saúde morrendo, mesmo depois de tomar a segunda dose da vacina. O Brasil tá muito longe de resolver o problema, tanto é q mudaram o foco da vacinação, vamos salvar pelo menos a galera q tem dinheiro.

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  3. Diogo Oliveira Bayão

    Brilhante, Hélio. Sempre comprometido com a veracidade da informação.

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  4. Antonio Pimentel Pereira

    Resumo, paga-se impostos para os governos proporcionar a aquisição de vacinas, portanto estamos longe dos países que mais vacinaram e ainda se retarda a aquisição pelos estados e municpios e a iniciativa privada. Que gente viu....

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  5. Galdino Formiga

    Essa é a análise do desconhecimento científico.

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  6. Sylvia Alves Corrêa

    Cada um com sua virulência. O vírus, uma simples molécula de RNA, com sua capacidade de exterminar organismos complexos. O homem, um conglomerado de células especializadas em diferentes funções, também capaz de exterminar organismos complexos. Essa explicação parece ser e é simplória, mas serve para explicar a tragédia que resulta quando a ação humana trabalha em consórcio com o vírus, permitindo -lhe liberdade de ação, tal como é ou com disfarce. Nada a ver conosco este comentário ficcional

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  7. Paulo Silva Barbosa

    O vírus tem suas nuances para sobreviver, e não conhece fronteiras, partido, ideologia, posição social, idade, sexo e cor para ir contaminado e criando variantes resistentes. Devido a isso, estudos tem e devem ser aprofundados, para criarem uma vacina eficaz e eficiente, como também medicamentos antivirais que possam tratar o paciente acometido pelo covid-19. Debates políticos e ideológicos não levam a nada, apenas prolonga o desastre desta pandemia em nosso país , cada dia mais pobre.

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    1. Valéria Murad

      Concordo. Mas entre o encontro de medicamentos e vacinas e o dia de hoje, há um período a ser percorrido. O que fazer até lá? Não é questão política, mas o que a ciência sabe é que a diminuição drástica da circulação do vírus se dá com Lockdown. Até a cura tem outra alternativa?

  8. José Augusto Bernabé

    Se rendeu a realidade "Hélinho"? Sempre falei aqui que vocês "escolheram" o "Homicida" errado. O homicida é o Vírus Manoel. o Resto é blá, blá, blá. Ah! não adianta essa de "se cuidarem", o troço é uma verdadeira "Bala Perdida", pegou pode morrer sim. Ponto Final. Vacina? qualquer uma ajuda e que essa tal de "Ciência" corra contra o tempo, pois vai morrer sim, muita gente.

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    1. Hernandez Piras Batista

      Que desculpinha esfarrapada para seu herói, não?

  9. Tersio Gorrasi

    Apesar de toda esta tragédia, ainda somos privilegiados pela natureza, pois o vírus da raiva, por ex, que mata 100% dos contaminados, e o ebola, que mata perto de 90%, não se transmitem por via aérea

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  10. Claudio Belodi

    A virose política do uso do vírus contra a política não vaia acabar. EUA e Chile, com 49 e 56% do rebanho vacinado, vem aumentando os casos nas últimas semanas. A pior cepa, é a imprensa. Sem vacinas a vista para isso.

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  11. Herculano JR 70

    Imitando evangelicos a industria e comercio deveriam exigir trabalhar. Exigir porque tem nas mãos os impostos, e uma negação de impostos tem mais força q armas. Ñ sei porque essas instituições produtivas devem ser agentes de coação ao povo pagando com a sobrevivencia. Que convençam o povo a acreditar na calamidade e assim ñ ir a templos, comercio e industrias. Se o povo for e pq ñ merceram confiança. E a vontade popular. q tem q predominar ñ a intolerancia de politicos

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    1. Eduardo Rocha

      Ir à igreja não é trabalho. Igreja não paga imposto. Que texto confuso!

  12. JOSE CARLOS BETONI

    O Brasil tem 2,7% da população mundial e hoje é responsável por 11,7% das mortes (dados da Johns Hopkins de hoje). O Sabotador Geral deve estar feliz, sua política está sendo "um sucesso". Tânatos agradece.

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  13. Herculano JR 70

    1Eu tenho me mostrado cético nesse espaço em relação as vacinas e acusado de genocida, negacionista. Os resultados se mostram. Israel, digamos, se resolveu, mas breve recebera as novas cepas. O mundo é global, virus ñ vê fronteira. E reafirmo minha hipotese: o isolamento, q embora diminua a propagação e as mutações, do outro lado prolonga a permanência do virus q fica sujeito as agentes mutagenicos e gerando novas cepas. Estão conseguindo transformar uma gripinha em calamidade.

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    1. Hernandez Piras Batista

      Não adianta, Eduardo. O negacionismo aqui é puro desespero ideológico misturado a ignorância arrogante.

    2. Eduardo Rocha

      Sua hipótese é pura maluquice. A chance de mutações aumenta com o numero se infectados. O isolamento NÃO "prolonga a permanência do virus". O tempo medio de infecção nao se altera no isolamento.

  14. Herculano JR 70

    2Israel agiu como o vírus, foi rápida, tem população de 10 milhões apenas. Se o vírus fosse livre, como sempre foi, teria feito seus estragos, q tentaríamos minimizar investindo em hospitais, inclusive com tratamento precoce, e ido embora rapidamente. Ñ teria tempo de se mutar tanto. Mas resolveram manter o bichinho, e olha o q esta dando. Alem das incertezas das vacinas apressadinhas e estelionataria agora há incerteza em relação as cepas novas.

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    1. Eduardo Rocha

      Tratamento precoce nao existe, prezado terraplanista. Vou repetir, tratamento precoce nao existe.

  15. ADONAY ANTHONY EVANS

    A resposta à dúvida do Hélio, está em seu próprio artigo. A baixa taxa de vacinação não protege nada além da proteção individual em cepas originais. A proteção em cepas variantes, só será obtida pela vacinação em massa. Por isso que Israel e Reino Unido reduzem e Chile, EUA e Continente Europeu não. Outra medida eficaz é o modelo Nova Zelândia: barreira sanitária, testagem, monitoramento, isolamento radical. Não o isolamento faz de conta que se faz no Brasil, a ser debitado a Jair Bolsonaro.

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    1. Valéria Murad

      Conta*

    2. Valéria Murad

      Marcos, ótima pergunta. A cinta aqui vai ser em vidas e uma catástrofe econômica. Seria bom esse estudo nos países que seguiram os protocolos sanitários...

    3. MARCOS BENASSI

      Adonay, acordo cedíssimo e furioso, aí penso menos do que deveria. E também não tenho voltado às discussões, ou feito muito menos do que outrora, o que é uma pena, às vezes perco boas oportunidades de conversa. Como essa. Por acaso você- ou algum colega leitor - sabe de alguma reflexão comparativa sobre os custos do modelo Nova Zelândia em relação àquilo que gastamos com hospitalizações e externalidades da infecção generalizada?

  16. MARCOS BENASSI

    Prezadíssimo Hélio, vou ter que realizar algumas torções manipulativas no seu texto, tipo uma sessão de quiropraxia. Se o vírus surpreende, os humanos não, mantém rigorosamente seu comportamento estúpido e escandaloso: é deles que vem a ameaça. O poder destrutivo da debilidade mental e ética - digamos claramente, burrrice e mau caratismo - de quem aglomera fiéis e fica tartamudeando sobre salvar a alma, isso é ameaça. O vírus é o vírus, um elemento natural. Filhadaputagem é que não dá em árvore.

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    1. Brízido Galeano

      Em plena gripe espanhola, na própria Espanha, o Bispo Álvaro Ballano incentivava aglomeração para pedir proteção de São Roque, considerado o protetor contra a peste. Atualmente, evangélicos, pedem proteção a Jesus contra o Covid19. Como o Brasil vive um processo de judicialização, um Ministro do STF(Kassio) resolveu dar o seu pitaco e sentenciou: igreja pode fazer aglomeração! Roque de Montpellier, o curandeiro, deve estar se remexendo em seu túmulo, pois um laico está querendo tomar o seu lugar

    2. ADONAY ANTHONY EVANS

      Existem as cepas do Mal, e existem as cepas do Bem. Os comentários do Marcos Benassi evoluem como uma nova variante do Bem.

  17. adenor Dias

    Até agora, não há certeza alguma de quando teremos sossego sobre a pandemia! Já se fala numa terceira cepa, daqui a pouco uma quarta e até empatar com número do Big-Brother...

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    1. Ayer Campos

      Encontrei em Adenor e Evans alívio para meus temores silenciosos de estar perdendo a sintonia com o mundo circundante...

    2. ADONAY ANTHONY EVANS

      Por falar em variantes do Mal, o amigo Adenor Dias lembrou bem: Big-Brother-Brasil. A outra ataca os pulmões. Essa compromete primeiro a cabeça. A primeira dissemina o capitão sociopata. A segunda a Imprensa.