Ian Bremmer > Crescem as divergências estruturais entre os EUA e a Europa Voltar
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O artigo simplesmente mostra que os EUA perderam a influência e o prestÃgio internacional que gozavam até a presidência D. Trump.
Adam Smith escreveu que o mercado é regulado pela mão invisÃvel do lucro egoÃstico ditado pelo intelecto restrito ao tempo espaço sufocando a amplitude da visão espiritualista que visa a solidariedade e o progresso geral beneficiando a vida. A mão invisÃvel não foi benéfica, e caiu no jugo das elites financeiras e do capitalismo de Estado forte. Agora todos se debatem numa arena agressiva e sem ética exacerbando o instinto egoÃsta ao máximo. A geoeconomia global promove a precarização geral.
A europa é um continente decadente que não possui nenhuma vantagem competitiva com a China ou EUA e serão lentamente absorvidos pela Ãfrica e Oriente Médio.
Se a Suécia, a Finlândia e a Alemanha, por exemplo, são decadentes, o que dizer do Alabama, de Iwoa, do Illinois, de Michigan e de todo o cinturão da ferrugem? Ah, mas a Califórnia .... a Califórnia, no futuro, será um paÃs independente. Donald Trump Neto vai ser presidente do que sobrar.
Sempre houve uma relação de amor e ódio entre EUA e Europa. PaÃses como a França toleram os Americanos apenas pelos dollars que os turistas trazem. Na visão arrogante dos Europeus, os EUA não são nada mais que um grande produtor de matéria prima de um lado, e um mercado notável para as guloseimas Européias do outro. De todo modo, os dois lados compartilham o fato de que a riqueza que acumularam se deveu principalmente a capacidade de usar a força contra povos mais fracos e menos agressivos
Concordo. EUA e EU sempre foram expansionistas e subjugaram as nações mais pobres.
Se o próprio Putin houvesse escrito este comentário, não seria uma simplificação tão maniqueÃsta quanto a sua.
Mundinho, não lindinho.
Que lindinho caricato o seu!
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