Opinião > Como comparar o Holocausto com o momento atual Voltar
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O autor é ideologicamente mÃope, pra dizer o mÃnimo.
Leiam o artigo aqui na Folha da Sofia Debora Lévy, vale muito a pena ler e refletir o holocausto como uma dor plural, emancipadora e inclusiva. Esse artigo aqui é só pra defender o Bozo mesmo: um oportunismo barato!
Primeiro, acho que é bom deixar claro que Lottenberg não fala em nome de todos os judeus... depois, me espanta o malabarismo argumentativo um único objetivo: defender a ideologia fascistoide do coiso... por fim, lembrar que o holocausto negro no Brasil relativiza a visão do chefe da Conib como autoridade de falar sobre a "verdadeira" intolerância... Negros são maioria, mas morrem mais e são mais pobres, a pandemia só agravou esse quadro. Vergonha, Conib, se enxerga!
Lottenberg publica coluninha contra discurso de ódio e fake news de dia, vai jantar com Bolsonaro de noite. Tá serto.
Esse artigo já foi pra passar pano pro Bozo...
Neste sentido, pude observar amigos e colegas de trabalho e o pessoal do dia a dia. Te juro que fiquei assustado de poder ver e ouvir o que saiam das bocas as quais eu nunca imaginaria que teriam tais pensamentos. Os grupos de redes sociais debatendo pensamentos polÃticos? Eu fiquei mais aterrorizado. Pensava que este paÃs era de pessoas amigáveis, doadoras e acima de tudo de um caráter democrático. Pasmem. Existem pessoas prontas para o que der e vier e até matar se for preciso. Ódio puro.
Seu texto é um lamento unicamente defensor de sua raça, uma vez que ( vcs) também odeiam nordestinos, negros, Lgbt , Ãndios dentre outras minorias e abertamente apoiaram e continuam apoiando o maior mentiroso e disseminador de discuso de ódio deste paÃs que é o Bolsonaro. Tenho é medo de fente que se xinga de santo e age como hipócrita.ah! Vamos ver quem vcs apoiarão como próximo presidente. Ou sua fala aqui é só para inglês ver?
Pois é, não é?
Nunca me esquecerei da imagem de Bolsonaro fazendo piadas racistas na Hebraica do Rio, sob risos da plateia e gritos de "Mito". É possÃvel que não representem a maioria dos judeus, mas é assustador ver pessoas descendentes dos que sobreviveram ao holocuasto, cuja raiz, lembra o colunista, foi racista, serem tolerantes com o racismo. Há muitas maneiras de se banalizar o mal.
Só dói quando lhes diz respeito. Apoiar o mito geno cida com gritinhos de mito é uma prova de que o velho ditado popular faz sentido: pimenta no c.. dos outros é refresco.
Pois é. Bolsonaro foi recebido com honras na Hebraica, no Rio de Janeiro, na qual fez um discurso racista que dizia que um quilombola pesava 7 arrobas. Tudo isso acompanhado de risos e aplausos entusiasmados da platéia. No começo os empresários judeus apoiavam Hitler. Qualquer semelhança...
Evandro, isso é verdade. Como também é verdade que o pessoal que compareceu na Hebraica do Rio não representa a totalidade, nem uma parte importante, da comunidade judaica. Tinha também gente fora protestando contra essa visita infame. De fato, a Hebraica de SP se negou a receber esse cara. E tem instituições como Judeus pela Democracia que faz forte oposição ao governo genocida.
por mais que tenha lido algumas possÃveis explicações, não consigo entender o por quê do apoio de boa parte da comunidade judaica a este governo de extrema direita.
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