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Mozart Cabral
O autor é ideologicamente míope, pra dizer o mínimo.
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Rafael Coêlho
Leiam o artigo aqui na Folha da Sofia Debora Lévy, vale muito a pena ler e refletir o holocausto como uma dor plural, emancipadora e inclusiva. Esse artigo aqui é só pra defender o Bozo mesmo: um oportunismo barato!
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Rafael Coêlho
Primeiro, acho que é bom deixar claro que Lottenberg não fala em nome de todos os judeus... depois, me espanta o malabarismo argumentativo um único objetivo: defender a ideologia fascistoide do coiso... por fim, lembrar que o holocausto negro no Brasil relativiza a visão do chefe da Conib como autoridade de falar sobre a "verdadeira" intolerância... Negros são maioria, mas morrem mais e são mais pobres, a pandemia só agravou esse quadro. Vergonha, Conib, se enxerga!
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Adam Victor Brandizzi
Lottenberg publica coluninha contra discurso de ódio e fake news de dia, vai jantar com Bolsonaro de noite. Tá serto.
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Rafael Coêlho
Esse artigo já foi pra passar pano pro Bozo...
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Luis Vieira
Neste sentido, pude observar amigos e colegas de trabalho e o pessoal do dia a dia. Te juro que fiquei assustado de poder ver e ouvir o que saiam das bocas as quais eu nunca imaginaria que teriam tais pensamentos. Os grupos de redes sociais debatendo pensamentos políticos? Eu fiquei mais aterrorizado. Pensava que este país era de pessoas amigáveis, doadoras e acima de tudo de um caráter democrático. Pasmem. Existem pessoas prontas para o que der e vier e até matar se for preciso. Ódio puro.
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Ivandete gomes oliveira
Seu texto é um lamento unicamente defensor de sua raça, uma vez que ( vcs) também odeiam nordestinos, negros, Lgbt , índios dentre outras minorias e abertamente apoiaram e continuam apoiando o maior mentiroso e disseminador de discuso de ódio deste país que é o Bolsonaro. Tenho é medo de fente que se xinga de santo e age como hipócrita.ah! Vamos ver quem vcs apoiarão como próximo presidente. Ou sua fala aqui é só para inglês ver?
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Orlando Augusto Pinto
Pois é, não é?
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Waldo Assahi
Nunca me esquecerei da imagem de Bolsonaro fazendo piadas racistas na Hebraica do Rio, sob risos da plateia e gritos de "Mito". É possível que não representem a maioria dos judeus, mas é assustador ver pessoas descendentes dos que sobreviveram ao holocuasto, cuja raiz, lembra o colunista, foi racista, serem tolerantes com o racismo. Há muitas maneiras de se banalizar o mal.
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Ivandete gomes oliveira
Só dói quando lhes diz respeito. Apoiar o mito geno cida com gritinhos de mito é uma prova de que o velho ditado popular faz sentido: pimenta no c.. dos outros é refresco.
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Evandro Luiz de Carvalho
Pois é. Bolsonaro foi recebido com honras na Hebraica, no Rio de Janeiro, na qual fez um discurso racista que dizia que um quilombola pesava 7 arrobas. Tudo isso acompanhado de risos e aplausos entusiasmados da platéia. No começo os empresários judeus apoiavam Hitler. Qualquer semelhança...
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Carlos Gueller
Evandro, isso é verdade. Como também é verdade que o pessoal que compareceu na Hebraica do Rio não representa a totalidade, nem uma parte importante, da comunidade judaica. Tinha também gente fora protestando contra essa visita infame. De fato, a Hebraica de SP se negou a receber esse cara. E tem instituições como Judeus pela Democracia que faz forte oposição ao governo genocida.
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MARCIA TAMANDARE UCHOA
por mais que tenha lido algumas possíveis explicações, não consigo entender o por quê do apoio de boa parte da comunidade judaica a este governo de extrema direita.
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