A quota feminina não só é pequena: boa parte dela, se deve a laços de parentesco com oligarcas locais, como certo ex-senador do DF, cuja esposa acaba de ser nomeada Ministra-Despachante do Centrão. Se descontarmos as oligarcas por procuração, a participação feminina seria ainda menor.

No Brasil, a participação da mulher na política ainda é pequena no âmbito nacional. Quando olhamos para os municípios chega a ser quase que inexistente, por exemplo, a última mulher eleita para a Câmara Municipal de Cotia (SP) foi na década de 80. Acredito que falta um ação mais focada dos partidos no período pré-eleitoral para atrair, capacitar e garantir a participação da mulher em todas as etapas do processo eleitoral.

reza a lenda, que Dona Carlota era contra o voto feminino. Lenda patriarcal, diga-se de passagem...

Dona Hermínia, caríssima, adorei a foto da Dona Carlota de óculos, uma graça; excelente também a do plenário, paloma em meio aos urubus. Mas vou dizer para senhora, tomei tanta traulitada na orelha em relação ao meu entusiasmo feminista que eu estou até revendo. Quer ver? Bia kicis, cujo beijo assemelha-se mais a um escarro tísico; Suéllen Rosim, a antimatéria da mulher preta humilde, aglomeradora de Bauru; a Carla zambelli, linda, bozofrênica até o caroço.Só não desisto por honra da firma