Ilustríssima > Da peste negra à Covid-19, cultos e missas em pandemias são dilema histórico da humanidade Voltar
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A vida, o mais importante óbvio ululante.
Amei a matéria e amém! Só falta essa gente morrer e acabar tudo. Deus, é onipresente, está em todos os lugares, para ter fé não há necessidade de correr á igreja. reza-se em qualquer lugar. Faço as minhas orações aqui em casa e espero que Deus atenda as minhas Novenas. É importante ir à Igreja? Claro! No inÃcio dos anos 2000,numa Santa Missa, Sermão, o Padre disse algo que me deu um conforto,permanente , pela morte da defunta mãe, então viva.E eu lamentara a sua partida por uns dez anos.
Ah, o neopentecostalismo...
O que os religiosos precisam entender eh que pra eles continuarem existindo os fieis devem continuar vivos e trabalhando, os dizimos e coletas nao podem parar. Talvez alguns estejam com o caixa baixo agora e morrer alguns fieis quando vao ate a igreja nao tem muito problema. Lembrem-se fieis, ignorar a pandemia e cair nessa conversa de padre revoltado pode te custar a vida.
É claro que o esperneio veio dos dirigentes das ditas instituições evangélicas visto que o vil metal deixou de irrigar suas sendas...
Professora Anna e FSP, obrigado por esta aula maravilhosa.
Que bom que ninguém mencionou Calvin, Calvino, Kalvinus ou sei lá como se escreve em marciano.
Sabe, o fato de pontuar acontecimentos da História não implica em análise histórica. Vira uma colcha de retalhos factuais pra tentar justificar o tÃtulo. A ideia é boa, mas o conteúdo é fraco.
Eu daria outro tÃtulo para esta ótima reportagem: "como o obscurantismo religioso contribui para espalhar epidemias desde a Peste Negra"
A discussão não é somente moral já que envolve o aspecto comercial, pois cultos presenciais possibilitam a arrecadação de dinheiro que não passa por controle oficial.
Desculpe a autora. O artigo fala muito e não diz nada. Li imaginando que traria notÃcias sobre a proibição de missas por papas dos séculos 14 e 17, como o Papa Alexandre 7º, que proibiu missas e até procissões, mandou fechar as igrejas e construir muro isolando as áreas da cidade de Roma, mesmo sem conhecer vÃrus e bactérias. Roma foi por isso, a cidade de muito menor mortandade. Também Lutero, fundador de todas essas seitas evangélicas, proibiu cultos coletivos. Nossas autoridades estão aquém.
Matéria fraquÃssima. A autora não entende nada do assunto e se põe a comentar o que não sabe. Se a Folha quiser ser "a luz que brilha na democracia" precisa urgentemente melhorar a qualidade de seu conteúdo. Não existe "São Rocco," esse é o nome italiano, aqui conhecido como "São Roque." O ConcÃlio Vaticano II NÃO traduziu a missa do latim e fez o padre se voltar para a assembleia, foi o missal de 1970 que permitiu, mas não legislou, tais mudanças. Não falo mais porque não tenho espaço.
Bom sobre as religiões, seitas e patatipatatá nada a declarar, já que a doença não exclui pagão de beato etc. Este artigo foi a melhor coisa que li neste jornal hoje. Todos deveriam ler e divulgar. Obrigado Anna.
A Páscoa do Antigo Testamento foi uma quarentena.
Bom comentário Braga. Muito melhor que o artigo. E melhor ainda que as sandices de evangélicos que desconhecem as palavras do fundador de todas as seitas protestantes, Martinho Lutero, que face ao avanço da Peste, proibiu os cultos coletivos.
A Páscoa, no Antigo Testamento, foi uma quarentena.
A Páscoa do Antigo Testamento é a última praga do Egito, a passagem do Anjo da Morte durante a noite recolhendo os primogênitos das famÃlias. O filho do faraó foi um dos colhidos, chegaram a exigir ajuda dos hebreus para evitar. A última praga parece muito com o que temos agora. Os primogênitos eram colhidos - os mais vulneráveis. Não se entendia o que acontecia, apenas que os meninos morriam. Uma infecção viral quase certamente.
Moisés orientou os hebreus da seguinte maneira: recolherem-se, comerem ervas amargas e marcar com sangue de carneiro o portal de suas casas.
As medidas de prevenção de Moisés foram muito parecidas ao que a Ciência recomenda hoje: 1. Ficar em casa. 2. Sangue de carneiro (seria o álcool gel deles? Kk) uma forma de vedação das residências e também indicador se alguém desobedecia o 'fique em casa!'. 3. Ervas amargas, possivelmente a cloroquina deles (o erro é antigo, rs).
Deu certo, tanto que eles sobreviveram pra contar a história.
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