Ilustríssima > Da peste negra à Covid-19, cultos e missas em pandemias são dilema histórico da humanidade Voltar

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  1. RAFAEL RODRIGUES SCHMITT

    A vida, o mais importante óbvio ululante.

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  2. Neli de Faria

    Amei a matéria e amém! Só falta essa gente morrer e acabar tudo. Deus, é onipresente, está em todos os lugares, para ter fé não há necessidade de correr á igreja. reza-se em qualquer lugar. Faço as minhas orações aqui em casa e espero que Deus atenda as minhas Novenas. É importante ir à Igreja? Claro! No início dos anos 2000,numa Santa Missa, Sermão, o Padre disse algo que me deu um conforto,permanente , pela morte da defunta mãe, então viva.E eu lamentara a sua partida por uns dez anos.

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  3. Alex Sgobin

    Ah, o neopentecostalismo...

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  4. Gilberto Camilo

    O que os religiosos precisam entender eh que pra eles continuarem existindo os fieis devem continuar vivos e trabalhando, os dizimos e coletas nao podem parar. Talvez alguns estejam com o caixa baixo agora e morrer alguns fieis quando vao ate a igreja nao tem muito problema. Lembrem-se fieis, ignorar a pandemia e cair nessa conversa de padre revoltado pode te custar a vida.

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  5. Severo Duarte

    É claro que o esperneio veio dos dirigentes das ditas instituições evangélicas visto que o vil metal deixou de irrigar suas sendas...

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  6. Gildázio Garcia

    Professora Anna e FSP, obrigado por esta aula maravilhosa.

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  7. ALEXANDRE MARTINS FERREIRA

    Que bom que ninguém mencionou Calvin, Calvino, Kalvinus ou sei lá como se escreve em marciano.

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  8. Katia FIGUEIRA

    Sabe, o fato de pontuar acontecimentos da História não implica em análise histórica. Vira uma colcha de retalhos factuais pra tentar justificar o título. A ideia é boa, mas o conteúdo é fraco.

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  9. Luís Bustamante

    Eu daria outro título para esta ótima reportagem: "como o obscurantismo religioso contribui para espalhar epidemias desde a Peste Negra"

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  10. Katia FIGUEIRA

    A discussão não é somente moral já que envolve o aspecto comercial, pois cultos presenciais possibilitam a arrecadação de dinheiro que não passa por controle oficial.

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  11. ADONAY ANTHONY EVANS

    Desculpe a autora. O artigo fala muito e não diz nada. Li imaginando que traria notícias sobre a proibição de missas por papas dos séculos 14 e 17, como o Papa Alexandre 7º, que proibiu missas e até procissões, mandou fechar as igrejas e construir muro isolando as áreas da cidade de Roma, mesmo sem conhecer vírus e bactérias. Roma foi por isso, a cidade de muito menor mortandade. Também Lutero, fundador de todas essas seitas evangélicas, proibiu cultos coletivos. Nossas autoridades estão aquém.

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  12. Bruno Gripp

    Matéria fraquíssima. A autora não entende nada do assunto e se põe a comentar o que não sabe. Se a Folha quiser ser "a luz que brilha na democracia" precisa urgentemente melhorar a qualidade de seu conteúdo. Não existe "São Rocco," esse é o nome italiano, aqui conhecido como "São Roque." O Concílio Vaticano II NÃO traduziu a missa do latim e fez o padre se voltar para a assembleia, foi o missal de 1970 que permitiu, mas não legislou, tais mudanças. Não falo mais porque não tenho espaço.

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  13. José Oliveira

    Bom sobre as religiões, seitas e patatipatatá nada a declarar, já que a doença não exclui pagão de beato etc. Este artigo foi a melhor coisa que li neste jornal hoje. Todos deveriam ler e divulgar. Obrigado Anna.

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  14. José Ricardo Braga

    A Páscoa do Antigo Testamento foi uma quarentena.

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    1. ADONAY ANTHONY EVANS

      Bom comentário Braga. Muito melhor que o artigo. E melhor ainda que as sandices de evangélicos que desconhecem as palavras do fundador de todas as seitas protestantes, Martinho Lutero, que face ao avanço da Peste, proibiu os cultos coletivos.

    2. José Ricardo Braga

      A Páscoa, no Antigo Testamento, foi uma quarentena.

    3. José Ricardo Braga

      A Páscoa do Antigo Testamento é a última praga do Egito, a passagem do Anjo da Morte durante a noite recolhendo os primogênitos das famílias. O filho do faraó foi um dos colhidos, chegaram a exigir ajuda dos hebreus para evitar. A última praga parece muito com o que temos agora. Os primogênitos eram colhidos - os mais vulneráveis. Não se entendia o que acontecia, apenas que os meninos morriam. Uma infecção viral quase certamente.

    4. José Ricardo Braga

      Moisés orientou os hebreus da seguinte maneira: recolherem-se, comerem ervas amargas e marcar com sangue de carneiro o portal de suas casas.

    5. José Ricardo Braga

      As medidas de prevenção de Moisés foram muito parecidas ao que a Ciência recomenda hoje: 1. Ficar em casa. 2. Sangue de carneiro (seria o álcool gel deles? Kk) uma forma de vedação das residências e também indicador se alguém desobedecia o 'fique em casa!'. 3. Ervas amargas, possivelmente a cloroquina deles (o erro é antigo, rs).

    6. José Ricardo Braga

      Deu certo, tanto que eles sobreviveram pra contar a história.

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