Elio Gaspari > Governo já soube lidar com epidemia quando estava numa ditadura Voltar
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Ah, tá bom, Bolsonaro é genocida por que ironiza a pandemia...Que besteira! Não comprou vacina em outubro de 2020 porque ainda não tinham sido divulgados os resultados dos testes. Então o Doria também é genocida, pois só comprou as vacinas em 2021. É preciso admitir a discussão cientÃfica, pois a ciência não é uma cartilha da OMS e da indústria farmacêutica, que impõe prisão domiciliar a todos como na pior ditadura.
Seu Elio, a milicaiada piorou, e não foi pouco. Na gênese da piora, continuam, sem prejuÃzo por conta da democracia, a burrrice e o autoritarismo: inatos, ou mesmo apreendido, no caso do segundo, vêm ambas as manifestações, continuamente, poluindo a prática e a imagem da corporação. E delas, não abre mão o exército, como podemos ver, dia sim, outro também...
A epidemia é outra e o atraso continua ( no mundo inteiro).
Todos sabem que a ditadura tentou esconder a epidemia de meningite, e que isso fez o número de mortes ser bem maior do que devia. Até o Elio sabe. Por que esconder mais uma vez isto? Só o Elio sabe.
Sem contar o surto de paralisia infantil ocorrido no final dos anos 70, também controlado
Nem na ditadura escancarada, com AI-5 e o diabo, cogitou-se em fechar as escolas, o comércio, as praias, os clubes, os bares e os restaurantes. Bolsonaro é chamado de genocida por não apoiar o lockdown, que torna a vida insuportável e não tem efeito prático, pois não diminuiu o número de mortos até agora. Ele jamais se recusou a comprar vacinas. Sejamos justos!
Ou vc mente ou ignora. A ditadura fechou escolas e suspendeu eventos esportivos além da censura implacável e negacionismo da epidemia.
Você me lembrou o Tim Maia, que uma vez disse: "Não fumo, não cheiro e não bebo, apenas minto um pouco." Como é que é isso daà de "Ele jamais se recusou a comprar vacinas."? Não? Então que patacoada foi aquela em outubro de 2020, em que ridicularizou o Pazuello em cadeia nacional, desdizendo o que ele tinha dito no dia anterior, sobre a compra de dezenas de milhões de vacinas do Butantã? Você estava em Marte no dia, não? O resto eu nem comento.
Bolsonaro não é chamado de genocida "por não apoiar o lockdown", mas pelo conjunto da obra, que inclui ironizar a pandemia, os mortos, a OMS, a ciência, por sabotar as tentativas de esclarecimento da população, por dar mau exemplo etc. Como é? "Ele jamais se recusou a comprar vacinas"? Esqueceu que ele desautorizou a compra, pelo Pazuello, envergonhando-o publicamente, de dezenas de milhões de vacinas do Butantã em outubro de 2020? E você ainda pede para sermos justos???
Senhor Sérgio. Se não me engano, foi a ema que correu atrás do Bolsonaro.
Sejamos justos, não só impediu a compra de vacinas como estimulou aglomeração e o não uso de máscaras, mudou 4 vezes o ministro da saúde, negou a ciência, fez propaganda da Cloroquina e correu atrás da Ema!!!
Fora as que no Governo Lula foram vacinadas, 03 meses, cerca de 88 milhões de pessoas.
Tomei vacina contra meningite na Praça da Sé!Tinha uma fila e a alguém aplicava. Trabalhava na Rua Direita, esquina com a Sé, no 8º andar! Foi a primeira vacina que tomei na vida.Sem controle.Tomei duas vezes!AÃ, comentei no trabalho e alguém falou:não pode, a vacina é feita com o próprio vÃrus.Ao chegar em casa(trabalhava até as 22 e a Vila Gumercindo era tão longe!),contei para a defunta mãe, então viva, e ela: não se preocupe, farei uma Novena para as Almas e nada vai te acontecer!
Quem sabe sua defunta mãe não intermedeia - pede e ela intercederá, com certeza - outra Novena para as Almas (que foi o que te salvou, estou certo) para nos proteger dessas duas epidemias, a da Covid e a que-você-sabe? Eu tomei a vacina também em 1974, por aÃ, no Colégio Estadual de Itaúna (MG), morrendo de medo (todos estávamos, um horror!) daquela pistola de pressão. No fim, tudo rodou redondo como a aurela que circunda a fronte de São Benedito.
A ditadura, senhor Elio, negou a existência da epidemia e deixou a população sem informação sobre como prevenir a doença. Artigo é muito ruim, criando uma narrativa que omite as causas do problema, relatando apenas as consequências. Militares não devem sair dos quartéis para invadir a polÃtica, nunca resulta em coisa boa.
Cinismo do Gaspari. Conhece todos os fatos heroicos da Revolução de 64-84. O milagre brasileiro. O caráter dos militares. A falta de Ego. A Ordem e o Progresso. Apesar de tudo isto vira e mexe tem a Covardia de enfatizar só os pontos negativos, a tortura, os criminosos ou bagunceiros perseguidos, em pequeno volume mas de enorme impacto na mÃdia. Faz parte do Gabinete do Ódio da Folha. A falta da disciplina deles afundou o Brasil na Democracia Imperial a partir de 1985. E agora um genocida.
A dÃvida ficou alta a partir de 1976-80 com o aumento das taxas de juros internacionais. Contudo isto não é nenhum problema. Toda empresa se endivida para poder investir e produzir mais do que conseguiria sem alavancagem. Este assunto não é para professor de história, e sim para macroeconomista. Keynes. A versão dos professores de história nada tem a ver com a realidade econômica. O que vale é o aumento do PIB. Heroismo em crescimento, infraestrutura e geração de emprego para todos.
Do czar (está vivo! Escreve na Folha e na CartaCapital) da economia da ditadura militar: ´´Não me arrependo de ter endividado o paÃs.`` Ainda dele sobre a dÃvida: ´´Ahhh.. Aquilo lá (a dÃvida)? Só tacando fogo nos papeis.`` Lembra-se das 17 cartas de intenções para com o FMI? Ou já se esqueceu? Resultado da dÃvida em 2018: R$ 1 TRIlHÃO, 65 BILhÕES e quebrados com pagamentos de juros e rolagem da mesma.
Sr. Eduardo, apesar de ser formado em História e um leitor voraz, mesmo sendo pobre ( né dona Receita?), sobre o perÃodo da Ditadura Civil-Militar, não me recordo dos "atos heroicos" dessa "revolução". Quanto ao milagre, foi realizado com capitais do sistema bancário internacional, que gerou as impagáveis dÃvidas externas da Nação.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Conclusão: se um militar no poder já é ruim, um mau militar no poder é ainda pior.
O que o artigo não deixa claro é o negacionismo que perdurou por quatro anos, já que a epidemia corria solta desde 1971. Os militares mentiram e enganaram a população, censurando reportagens sobre o tema , negando que houvesse epidemia, e acabaram por ajudar a espalhar a doença por todo o Brasil. Militar no poder resulta sempre em pilhas de cadáveres da população civil.
Conclui-se da matéria que ter o pé no chão, isto é, visar o bem-estar da população é que faz positiva a ação governamental. Assim, não se justifica o ódio dos papagaios de microfone contra quem não segue a cartilha capitalista.
até pessoas inteligentes cometendo erros primários. No caso em questão o surto de meningite era no Brasil e, portanto, a produção das vacinas pode ser direcionada para cá; não havia concorrência com o restante do mundo. A Covid pega o mundo todo e a vacinação tem de ser lenta; não dá para produzir 14 bilhões de doses em poucos meses. Casos como dos EUA, UK, Chile e Israel são necessariamente exceções. A União Européia tb. enfrenta falta de vacinas.
Correto. No nosso caso, com o último presidente negacionista do G20, tende a ser bem pior, já que, p fazer acenos à sua base antivacina, bozo desprezou por meses as vacinas, sua eficácia, sua segurança, amaldiçoou a "vachina", enquanto boicotava todas as medidas sanitárias . Esta semana, pela primeira vez, desde o inÃcio da pandemia, Brasil e China promoveram encontro diplomático amistoso para tratar de vacinas. Uma lástima. Tá ruim pra todos... imagine pra quem tá na mão desta malta, como nós.
O artigo é forçada de barra no pior dos casos, ou mistura de alho com bugalho no melhor deles. A meningite já era conhecida desde a antiguidade tendo inclusive sido descrita por Hipócrates. Várias drogas foram usadas para tratar a doença, como as sulfonamidas, até o desenvolvimento da vacina nos anos 60. O combate pelos militares esteve longe de ser perfeito em 1974. Na época eu residia no Sul de Minas e para ter acesso á vacina tinha que cruzar a fronteira do Rio de Janeiro ou de São Paulo.
Vivi a epidemia de meningite. Estava terminando a 8ª sériae em uma escola pública de SP. Perdi dois colegas, nessa época. Concordo com o leitor Rondinelle que a ditadura, só pra variar, escondeu o problema da população durante meses, calando os veÃculos de comunicação. Mas, como disse o Elio, ao menos quando agiu, concentrou esforços para acabar com o problema e conseguiu. Utilizou-se, inclusive, de massiva propaganda com o personagem Sugismundo, para se tentar difundir hábitos de higiene.
Concordo com o que escreveu Rondinelle
Com todo respeito ao jornalista, tenho que discordar do seu texto. O Governo durante a ditadura não soube lidar com a epidemia de meningite. Da mesma forma que Bolsonaro, o governo daquela época perdeu preciosos meses negando que houvesse uma epidemia e se recusando a fazer o óbvio, para quase todos: procurar a vacina. Só o fez quando não dava mais para varrer o caos pra debaixo do tapete.
A história dá sempre boas lições. Uma delas é que nunca tivemos um governante tão incapaz, ignorante e atrasado quanto o atual Presidente.
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