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  1. benjamim picado

    liberalismo, ópaê.

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  2. Alberto A Neto

    A questão não está nos estudos técnicos e equações fiscais. Não é disso que se trata! A orçamentação de 2021 tratou de um único propósito. A essencialidade orçamentária foi respeitada e inspirou sua orientação: o bicentenário da Independência. O Messias garantiu sua reeleição ao custo de R$ 32 Bilhões. Igual à arrecadação da CPMF com alíquota de 0,15%. O frentista já foi posto à margem. O 'Chicago's old Boy' fez só o papel da 'camisinha liberal'. Nem o empresariado aguenta mais o Posto Ipiranga.

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  3. RODRIGO NAFTAL

    Dilema centrão. Para conter o avanço autoritário de Bolsonaro, o centrão torna-se peça fundamental. Ao mesmo tempo, o mesmo centrão, por meio de emendas orçamentárias para agradar o seu curral eleitoral, inviabiliza o destino racional das nossas receitas. Espero que em 2023, a gente não tenha Bolsonaro e que o novo governo dependa cada vez menos desse grupo para executar as funções do Executivo.

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  4. Cassio Vicinal

    Nota técnica aqui e ali sugerem algo triste. Os erros são tão crassos... Técnica e política, executivo e legislativo, andaram de mãos dadas na elaboração da peça orçamentária? Intencional ou não? Não acredito em magia de qualquer tipo. As saídas contábeis são óbvias, mas o jogo político-econômico envolve tristes sutilezas. Melhor seria se fizéssemos o jogo claro e tal como os americanos, decidíssemos pelo aumento progressivo de impostos.

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  5. denise messer

    Faltou tocar na causa de toda a questão do orçamento, um presidente cada vez mais fraco, refém do apoio do Centrão, para não sofrer impeachment. Se vetar, sofrerá retaliação no Congresso, se não vetar, comete pedalada fiscal. Renuncia Bolsonaro, resolve o seu problema e o nosso!!

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  6. Herculano JR 70

    Depois da emissão de papel moeda e, pior, a perda do padrão ouro as contas publicas são surreais, as contas ñ precisam fechar. Pior ainda é a emissão de papel moeda titulos publicos q ainda pagam juros aos banqueiros, o maior estelionato. O imbroglio e muito maior do essa manipulação orçamentaria sem limites. Pior de tudo q a emissão ñ serve ao povo mas alimenta as degenerações q o estado cria, perpetua o imbroglio. .

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  7. Valdeci Gomes

    Dos colunistas que falam de economia, o unico que se salva e Paul Krugman, que fala de ecomomia construindo narrativas como quem conta uma historia interessante, o resto e da vala comum da insignificancia em que apenas se salva Nelson Barbosa. Toda vez que me aventuro a ler essas colunas, me arrependo. De agora em diante so lerei Krugman e Barbosa, acabou minha paciencia.

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    1. Valdeci Gomes

      Nao critiquei o conteudo, seja economia de qualquer escola, da marxista a neoliberal, mas a forma de apresentar o conteudo economico, se meus articulistas preferidos sao de uma determinada escola, nao significa que a apoio, mas sim suas narrativas construidas, o contrario do dogmatismo economico pregado pelos demais, que tem muitos defensores.

    2. Daverson Furlan

      Provavelmente esses que te agradam sao os que dizem somente o que quer ouvir. É leitura enviesada que só vai te deixar com uma visão de mundo. Esses, os tais que não agradam, podem ser os que estejam alertando-nos do precipício à frente. Gosto do Lisboa, mas leio todos para entender a visão de todos. Gosto do Nelson? Não, mas leio para aprender como funciona o mundo do outro lado do meu quadrado. Progressistas tem de aprender sobre controle fiscal. Mas conservadores precisam ser mais humanos.

    3. Luís Oliveira

      Tchau, querido