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  1. Thiago Cury Ribeiro da Silva

    Que diga o Aquaman!

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  2. Neli de Faria

    Ai, aí e aí, essa coluna é muito elevadaa paraa o meu QI de ostra.

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  3. Vito Algirdas Sukys

    Se usarmos a linguagem científica e traduzirmos para a linguagem comum os enunciados adquiridos pela experiência; veremos que para a enunciação de pessoa, espaço e tempo; os peixes veem seu espaço ser terrivelmente contraído e seu tempo na terra imensamente diminuído. A sobrepesca insana e irracional dos homens precisa da construção de uma nova ética pragmática para inventarmos o novo certo e o errado. A ciência poderá contribuir para isso?

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  4. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Em contra partida entre o bicho Homem do Brasil. A pandemia demonstra o baixo nível cultural do brasileiro. De uma senhora: “No meu bairro ninguém acredita nessa doença. Não acreditam porque não querem” . Livrarias fechando.

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    1. Hernandez Piras Batista

      "Em contra partida entre o Bicho Homem do Brasil". Sim, o baixo nível cultural do "brasileiro"...

    2. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Isso. E tem mais. Pancadões na periferia já é uma religião. . E La Nave Va.

    3. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Isso. E tem mais. Pancadões na periferia já é uma religião. . E La Nave Va.

  5. Tersio Gorrasi

    Segundo os teóricos dos antigos astronautas, existem descrições e representações artisticas de seres (que seriam teoricamente mais inteligentes do que nós) com cabeça de peixe, entre outros animais

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      A pandemia demonstra o baixo nível cultural do brasileiro. De uma senhora: “No meu bairro ninguém acredita nessa doença. Não acreditam porque não querem” Pancadões na periferia da área metropolitana de São Paulo já é uma verdadeira religião. Livrarias fechando.

  6. JOSE CARLOS BETONI

    Realmente, de vez em quando só dando um mergulho no mundo subaquático porque aqui em cima o ar está irrespirável. Te entendo, Hélio. Só não abuse da apneia...

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  7. Paloma Fonseca

    Pois é, Hélio, acabei de retornar de uma viagem ao Pantanal sul-mato-grossense na semana que passou. Agora me dei conta que conheci muita da biodiversidade do bioma (aves, anfíbios, répteis, mamíferos), mas nenhum peixe, talvez porque eles não estejam tão visíveis como os outros bichos, talvez por não emitirem um som audível. Escondidos e silenciosos, passam despercebidos.

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