Opinião > Frente suprapartidária para sair do buraco Voltar
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Já que parlamentarismo é pedir demais neste paÃs de bocós, que pelo menos se reforme a Constituição, voltando ao que preconizava inicialmente, acabando com a maldição da reeleição em todos os nÃveis. Que FHC queime no inferno por ter nos legado, por pura vaidade, esta desgraça. Que se reelejam projetos, não polÃticos com tendências coronelÃsticas. A reeleição fez um mal terrÃvel à Federação.
Com este número absurdo de partidos, pois, não existe tantas ideologias assim, fica difÃcil apresentar um proposta democrática consistente para o paÃs, onde os interesses polÃticos e pessoais estão acima do coletivo e assim vamos aos trancos e barrancos , com uma pandemia avassaladora e uma crise econômica absurda que está levando ao empobrecimento do PaÃs.
Ou seja, uma reforma eleitoral já quando se aproximam as eleições!.... Também falta combinar com o eleitor, que é sempre o último a ser ouvido!
Enquanto não destronarmos o desgoverno é pura utopia esse projeto. Com esse centrão come quieto não andaremos um milÃmetro na concecussao dessa ideia.
O que seria este programa mÃnimo ? Se for recuperar as reservas de petróleo do pré-sal e criar um fundo pra desenvolvimento do Brasil está correto . A Noruega fez isso com seu petróleo e se tornou o melhor PaÃs pra se viver no mundo . Agora se for pra vivermos neste sistema fracassado e ultrapassado neoliberal autoritário , vamos rumo ao precipÃcio e sem volta
Mais uma carta natalina. A questão não é o que fazer, mas como fazer. Lembra a história da centopéia, a qual, quando perguntada sobre como conseguia andar com tantas pernas, nunca mais conseguiu andar direito ao tentar explicar como fazia. Sem mudar o nosso sistema polÃtico, as mudanças continuarão no desejo. Num sistema Parlamentarista o atual governo já teria sido descartado faz tempo. Acreditar que a ignorância individual pode ser transformada em sabedoria coletiva é receita para o desastre.
Prezados senhores, muito interessante este seu texto: o primeiro texto coletivo que leio, em prol de uma fusão civilizada de esforços polÃticos, que me parece coerente de cabo a rabo. Entretanto, dois pontos a considerar: temos, sim, liderança, conquanto perversa e desconectada da realidade; é esse o papel do Bozo. E ao mencionar, em 2026, as "legitimidades", eu trocaria por "opções ideológicas legÃtimas" e "interesses legÃtimos".Muitas das que aà estão, não o são agora nem o serão em 2026.
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