Painel do Leitor > 'Nas fases mais difíceis, eu trocava meu vale-refeição por um livro', conta leitora Voltar

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  1. Valdeci Gomes

    Em plena ditadura militar, ainda criança, assisti um comercial na tv, que mudou minha vida, era do Exercito, mais precisamente da BibliEx, dizia que um pais se faz com homens e livros. A partir de entao, comecei a ler e gostar da leitura, e nao parei mais, gosto que inseri na vida de minhas duas filhas. Esse governo consegue ser mais anti democratico, mais obtuso, mais obscurantista que um regime de exceçao.

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  2. mario marcio bispo rodrigues

    Adorei ler as resenhas de experiência de vida com os livros... show de bola a Folha liberar esse espaço para os ávidos consumidores de informação ...kkkk

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  3. Ana Paula De Bonis

    Histórias comoventes! Ler não é um luxo, é a salvação, a libertação e a fonte de inspiração para progredir.

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  4. ROGERIO AFONSO

    O mais estranho é que, quando da decisão constitucional da não tributação do papel, etc... para publicações, a motivação maior era baixar o custo e consequentemente o valor final do livro, para que a população de menor renda pudesse consumir textos. Rico, se quiser, compra os livros que precisa. Não importa o preço. Valor é uma questão pra as camadas mais baixas, cabe lembrar...

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  5. marcos fernando dauner

    Minha história é diferente . Meu pai sempre teve condição de investir na minha educação... e investiu ! Minha biblioteca (de mais de 50 anos) é bastante eclética . Igual "tratamento" dei a meus filhos - Livros nunca faltaram aqui em casa ! ( em português, inglês, alemão e espanhol) . Um tem diploma de mestrado , outra de mestrado e doutorado ! educação é tudo !

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  6. GUSTAVO O L JUNIOR

    Histórias incríveis e inspiradoras!

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  7. Roberto R

    Lembro-me dos programas do Chaves que passaram por anos no SBT, achei muito bom um capítulo em que o Professor Girafales falava para o Chaves, "se você quiser ser alguém na vida devore os livros". Então depois disso o Chaves começava a comer e arrancar as páginas dos livros. Claro, as pessoas não tem que ir ao pé da letra neste sentido, mas naquele programa certamente tinha um bom fundo de sabedoria por trás. Valeu a brincadeira que lembrei de compartilhar neste espaço aqui.

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  8. Paul Muadib

    Tributem armas/munições (que são objetos de ricos) e igrejas (lendas bíblicas não precisam de dinheiro) e deixem os livros para os pobres.

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  9. CYNTIA ANDRADE

    Lamentável o entendimento da Procuradoria Livro é caro. Sou formada há 11 anos. Na época de faculdade, gastava $500,00 em livros por semestre, parcelava em 5 vezes. Deixava de lanchar para poder pagar os livros, não gastava dinheiro à toa, não ia à bares nem nada, tudo isso pra que pudesse concluir os estudos - eu pagava a faculdade Almoçava às 12h, ia comer novamente às 00h: escolhi comprar livros em vez de comer Venci! Agora, os procuradores não conhecem a realidade.

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  10. Neli de Faria

    Nas estações do Metrô, antes do Governo Dória, tinham quiosques e vendiam livros a 2,00. Quantas vezes não vi pessoas humildes comprando. Eu mesma comprava e até paguei livros para gente que não conseguia .O mesmo governo que isenta armas de fogo(psicólogo deveria analisar o motivo que homem gosta tanto de armas...!)Quem tributar livros. Tributa igrejas. Deus não precisa de Cultura, porque Deus é culto. Vacinei ,a 1ª dose, da coronavac hoje. Gratidão, Doria e profissionais da Saúde!

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  11. ANTONIO AD LIO BELMONTE FERREIRA DE CARVALHO

    Essa ideia partindo de alguém da Receita Federal, que adora cobrar tributos de pobres, enquanto dos banqueiros e outros ricaços ficam aí com suas dívidas bilionários e até envolvidos em assuntos assombrosos que balançou o CARF - CONSELHO DE ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS em casos tumultuosos envolvendo a nomeação de Conselheiros que trabalham em parceria com alguns escritórios de advocacia para favorecer nos julgamentos daquele colégio a alguns clientes.

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  12. PATRICIA FERREIRA

    Quando li sobre essa taxação e o argumento que usaram para justificá-la fiquei sem palavras. Eu sou um exemplo, como tantos nesse Brasil afora, de que pobres leem e os que assim o fazem rompem o ciclo de pobreza em que nasceram. Infelizmente, aqui ao invés de políticas públicas voltadas para o estímulo à leitura, temos isso. LAMENTÃVEL em tantos níveis!

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  13. Nivaldo Villela

    Não há dúvida que esse governo defende interesses de uma elite predatória. Óbvio que são absolutamente desprovidos de qualquer educação, principalmente humanista. Taxar livros é bastante coerente: eles não leem . O máximo leem o Antagonista. Estudam por apostilas e WhatsApp.

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