Brincadeiras de gênios, onde muitas vezes são o mero exercício do ego, em divergências da maior vaidade. Lindo retrato em branco e preto e lua no mar é altíssimo sentido, mas no canto de Clara, é água no mar ninguém percebe redundância, na voz dela vira verso de poeta luminoso.

Saudade dos tempos em que as letras de música eram inteligentes e com conteúdo. Chico é um dos nossos maiores patrimônios vivos e deveria ser extremamente respeitado por todos

Hoje , tristes tempos (e nem estou me referindo à pandemia), o genial Chico Buarque não pode andar pelas ruas do Leblon que não seja logo xingado.

Que falta fazem os artistas geniais neste momento dos “sertanejos universitários” e dos Djavans , Fagners , Toquinhos e outros convertidos ao obscurantismo..

Maravilha hein, Marechal?!

Não há saudade que chegue! Ah, Tom...

Eita, que beleza Seu Álvaro, a história das estórias. Eu não se conformo do sumiço do "estórias" para designar esses causos, mas tudo bem: eles próprios, os causos, ainda não sumiram, bendito seja o Jesus da Goiabeira...