Como cidadão, o ponto e vírgula é indispensável para me posicionar no dia a dia

Taí: o ponto e vírgula saiu do ostracismo e alcançou o seu devido lugar no poduim.

Toda vez que leio a coluna, penso: como alguém consegue escrever algo tão prazeroso de ler e, ao mesmo tempo, tão interessante sobre a língua portuguesa? Fantástico, Sérgio!

Como advogado, sou adepto do ponto e vírgula em petições; excelente Texto. PArabéns.

Ponto e vírgula ou ponto-e-vírgula? Esse sinal, em grego antigo, tem outro significado, não é mesmo?

Uso com certa regularidade - em e-mails corporativos, posts, etc. -, no contexto de complementar uma frase onde a vírgula e o ponto não são indicados.

Adorei o exemplo citando o quadrúpede-em-chefe, no qual "... a utilidade do vetusto sinal de pontuação para a clareza do enunciado fala mais alto que seu cheiro de naftalina." Um primor. Mas a minha intenção neste comentário é lembrar que Millôr Fernandes era useiro e vezeiro em usá-lo à guisa de ("à guisa de", disse-o bem?) dois pontos.

Pra mim, a melhor forma de tratar esses "odiadores" é não os levando a sério. Ignorá-los é o melhor caminho. Responder comentário? Nem pensar.

Taí uma falha na minha formação. Nunca entendi ou entenderei a necessidade do ponto e vírgula. Exceto em algumas fórmulas de planilhas eletrônicas para separar as variáveis, ou no final das declarações na linguagem de programação Java.

Eu simplesmente amo o ponto e vírgula. Uso a todo momento, porque tenho pleno domínio de sua nobre função. Como prova disso, não usei nenhum neste comentário porque ele não cabia em lugar algum. Entenderam?

Gosto muito do ponto e vírgula, que contribui para a melhor entonação da frase, bem como para a melhor divisão de seus sintagmas. O ponto e vírgula vai além da superfície textual, e é um recurso a mais na elaboração de textos.

"O ponto e vírgula morreu!"; longa vida ao ponto e vírgula! Ponto final.

Caro Sérgio, uso ponto vírgula e espero não ser pedante, rsrs!! E não usar não faz de ninguém menos pedante. Um dos comentários aqui usou de maneira muito natural, como certamente se pode. Você parece não usar muito, o que não tem nada demais. Mas achei curioso sentir que teu uso deste recurso dentro da crônica era realmente bem artificial; nenhum deles me convenceu. (Aqui encontrei uma ocasião para usar, como boa opção. É bom ter opções!) Vc foi um pouco injusto com o ponto e vírgula...

Adoro ponto e vírgula, e adoro Machado de Assis. Leio o dia inteiro, então criei coragem e também me pus a escrever um livrinho; quem sabe alguém lê, nem que seja por amizade. E estou lendo Machado de novo: muito legal reler depois dos cinquenta anos de idade, outra pegada! Não vejo a hora de chegar em "Dom Casmurro". Adorei seu texto, vou virar cliente da sua coluna. ;)

Pois afirmo que não viveria, ops, escreveria sem o dito cujo, pois é fantástico seu caráter de atalho, por conseguinte de concatenação que dá ao texto; vida longa ao ponto e vírgula ;)

Óia, seu Sérgio, eu o utilizo como se fôra um Broder intimo, não tô nem aí. Também não é por conta da rigidez com que trato a língua, de jeito maneira, porque não o faço; meu brazuquês é dos mais libertos, e disso faço questã. Eita trem útil, sô!

É importante discutir o ponto e vírgula numa terra onde as pessoas não conseguem nem pronunciar corretamente o nome do próprio país. A melhor definição de ponto e vírgula que conheço é a seguinte: O ponto e vírgula é usado quando o autor poderia ter terminado uma sentença, mas resolve não faze-lo. O ponto e vírgula é na verdade uma super vírgula, pois ele substitui a vírgula entre elementos que já são separados por vírgulas internas. Ele conecta ideias que são semelhantes, mas independentes.

Eu nunca sei quando é necessário usar ponto e vírgula! Uma pausa maior do que a vírgula, e menor do que os dois pontos, acho que fica a critério de quem escreve...

Fui salva pelo gongo, aliás, pelo parágrafo final do ótimo texto do colunista, em que ele declara sua preocupação de ilustrar o uso do ponto e vírgula no decorrer de sua exposição. Sem o mesmo domínio da língua pátria, confesso uma certa birra com o uso do ponto e vírgula, a não ser no caso das extensas enumerações. No meu caso, de escriba esporádica, nada que um ponto não resolva. No entanto, a despeito de minha incompetência, gosto de ver a beleza e elegância de um texto pontuado com o ; .

;)

Eu, particularmente, uso ponto é vírgula. E gostei especialmente como o articulista o usou, mesmo com propósitos de ilustração e sátira. Resultou um texto muito elegante. Como dito, esse sinal de pontuação ajuda a desfazer mal-entendidos.

;)

Eu gosto muito. Tanto, que o trouxe de volta comigo.