Opinião > Era uma vez um país do futuro Voltar
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Fantástico o texto. Parabéns
Professor, sou sua fã. Maravilhoso texto. Parabéns!
O Brazil tem saÃda...embarque internacional...quando aceitarem os voos!
Arduo nosso caminho ! e pensar que foi um mineirinho mimado e ch eiroso inconformado que alavancou isso !
Espetacular
Matéria L I X O
Só burraldos acham isso.
Esse sim é um texto de primeira. Parabéns, professor, por revelar a mais absoluta mediocridade do governo Bolsonaro.
Angustiante leitura. Lembrar dos grandes nomes listados pelo Professor é tarefa difÃcil. Imaginar e lembrar o ideal de paÃs que essas grandes cabeças sonharam e dar de cara com os miseráveis citados no texto é deprimente.
Rogério Cezar de Cerqueira Leite é daqueles poucos brasileiros de quem nos orgulhamos por ser conterrâneos. Seu vasto conhecimento torna obrigatório que prestemos atenção aos seus escritos. Um abraço, Mestre!
Parabéns Mestre pelo belo artigo. Realmente, o paÃs está no buraco.
Um texto belo e forte que joga na nossa cara como estamos no fim da ladeira que vai dar no brejo, pra não dizer no fundo do poço!
Bravo!!! Bravo!!!
É de chorar.... Que tristeza !
Texto forte.
Eu, já beirando os 80, costumo dizer que estamos crescendo para baixo, feito cauda de cavalo. A História mostra que as grandes nações passaram por um perÃodo de apogeu, antes de decair. O Brasil rompeu esse corolário: passou direto para a decadência, sem ter atingido o ápice. E essa decadência se aplica a inúmeros setores não mencionados por Cerqueira Leite. Precisaria de muito mais espaço.
Com os seus pensamentos implantados, logo seremos uma Venezuela.
Já somos bem pior do a Venezuela! Pensamento crÃtico é pensamento implantado...ignorância arrogante e militante de gado doido é considerada agora coisa boa...que inversão...
Qualquer um com um mÃnimo de discernimento percebe que quem está aparelhando as instituições e cooptando os militares, à la Venezuela, é o seu mito. Mas acho que é demais cobrar discernimento de um fanático, à direita ou à esquerda.
Prezado professor Rogério. Quão longo ainda será o caminho para recuperar a dignidade, a decência, a civilização. Não estamos aguentando. E a natureza não se digna a fazer a sua parte.
É a essência do saudosismo. Não que o passado tenha sido grande coisa, com a hiperinflação, militares e ameaça de extermÃnio nuclear. Mas sonhava-se talvez ingenuamente com um futuro, e agora ele desapareceu porque se tornou o presente.
Ah, José, essa é a equação regulamentar; no momento, atÃpico, a coisa piorou muito além do concebÃvel, com o Bozo a gente desceu 15 degraus na escala civilizatória - escorregou no primeiro e veio quicando de Únda os demais 14: quebremo o cóccix, inda por cima...
Sucinto, essencial, brilhante!
Justa Lerda, seu Rogério, era uma vez um fÃsico da Unicamp, que empreendeu e, mais perto do desmanche do que da linha de montagem, escreve como César, Imperador em seu palácio, à escumalha que, do chão, acompanha emocionada a sua reflexão. Ai que tristeza, devo dizer que o senhor piorou um pouco meu dia. Mas também melhorou: ver aquilo que fomos, tudo junto de uma vez só, também ajuda a dar vigor à reação à quilo que nos trouxe o Bozo, a bacia de esterco na qual ele submergiu o paÃs. Valeu, irmão
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