Obrigada ao jornalista pelo artigo sobre as músicas que Proust amava.Eu e uma amiga gostamos das obras do escritor e tudo ligado a ele. No dia 14 de novembro de 2013 assisti um evento comemorando os 100 anos da publicação de "No Caminho de Swann" onde duas mulheres liam trechos do livro, primeiro em francês e depois em inglês. No fim do eventoi distribuiram "madeleines" para os presentes. .O artigo me fez relembrar aquela noite inesquecivel.

Muitas sensações q experimentei na longa leitura do Em busca...voltou com o terno mas intenso relato de Celeste (livro).

Numa semana se instiga o golpe pelos militares de um genocida, dando como exemplo oficial alemão que estoura a mesa do outro genocida, nesta o cara fala sobre os exageros do gosto de um autor da obra em que o refinamento é levado ao paroxismo. Eu gosto disso

Como as enchentes do Nilo que fertilizam vastos campos em seu redor, a literatura de Proust arasta consigo uma imensidão de vida na música, pintura, arquitetura, culinária e tudo o que em seu mundo se fez arte ...

Como leitor de Proust (a leitura do original do "Em Busca do Tempo Perdido", com a ajuda de traduções brasileiras, me tomou um bocado de tempo), é sempre bom aprender mais sobre este grande autor.