Tenho me decepcionado com o governo Biden. Começou se indispondo com a Russia, fazendo afago ao Bolsonaro e abandonando o Afeganistao à sua própria sorte.

A defesa dos valores da civilização é meritória, mas não deve ser imposta por estados nacionais. Os que realmente neles acreditam deveriam lutar como voluntários em países desse tipo.

O protagonismo do estado no mundo ainda e fator de atraso. Guerra vantajosa, para quem? Pra quem luta na guerra e morre sempre perde. E cada dia q passa a motivação para ser soldado desmorona. O papel do estado anda agonizando mas pra isso o capitalismo tem q se amancipar e sair da subserviência e assumir a direção do mundo a começar nos países desenvolvidos q devem dar o exemplo.

Contrário às expectativas catastróficas do Ocidente, hoje o Vietnam é uma mini China, tendo apresentado crescimento de PIB de 6,8% em 2017 e um dos maiores níveis de inclusão no mercado de trabalho. A colonização dos países Asiáticos, Myanmar é um exemplo, foi feita sob a desculpa de implantar práticas civilizatórias e democráticas, mas o verdadeiro objetivo era se apossar das riquezas desses países. O Afeganistão encontrará o seu próprio caminho, desde que não seja por imposição do Ocidente.

outra tunda!

Tenho horror às cenas de homens do Taleban e Al-Qaeda, organizações terroristas, empunhando armas. Não à toa, Malala, uma muçulmana quase morta por querer estudar, recebeu o Nobel da Paz.

A conclusão imaginada pelo autor do presente comentário é a que estou imaginando? A intervenção de uma potência estrangeira (a principal, diga-se de passagem) num outro país se justifica pelos seus resultados “civilizadores”, se é que eles efetivamente existem? Conquistar direitos é tarefa da população e das organizações políticas e sociais de um determinado país. Nunca de uma potência estrangeira. Difícil acreditar que um colunista como Magnoli possa defender tamanha barbarie.

As cavernas mentais do fundamentalismo e fanatismo religiosos estão em construção aqui mesmo.

Demétrio: desde quando política internacional andou de mãos dadas com a ética?