Ciência > SpaceX de Musk vence a Blue Origin de Bezos na corrida para a próxima missão lunar da Nasa Voltar

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  1. Leandro Nem

    Só esperando os 'espertalhões' começarem a dizer que estão planejando os cenários aqui mesmo na Terra para filmar outro pouso na Lua. Talvez em 2069 passem a acreditar.

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  2. Diego Rodrigues Azevedo

    A sessão de fotos está com as legendas incorretas a partir da 4ª foto, por causa do ano. Na 7ª, o erro é mais grave ainda, porque a SpaceX não perdeu foguetes explodindo pelos ares. Perdeu dois foguetes que não aterrizaram para serem reutilizados, após lançamentos com sucesso. Aterrissagem de um foguete orbital e subsequente reuso, inclusive, é um feito exclusivo da empresa, ninguém mais conseguiu fazer algo igual.

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    1. Diego Rodrigues Azevedo

      João, o New Glenn nunca voou. Desde o início seu desenvolvimento foi focado em reuso, e há uma enorme expectativa em torno disso, mas a última expectativa é que voe em 2022. Então até hoje, a SpaceX continua sendo a única empresa a realizar o feito. O New Sheppard, outro foguete da B.O. já pousou diversas vezes, mas não entra na categoria "orbital".

    2. Joao Cantarelli

      O foguete orbital New Glenn da Blue Origin também é reutilizável e funciona. Esse ano eles devem fechar pelo menos um contrato para colocar satélites em órbita.

  3. Nelson Goulart

    É de extranhar que os últimos 50 anos, responsáveis por 70% da evolução científica e tecnológica da humanidade, não conseguem repetir um feito realizado praticamente com uma "pedra" de 4kb de memória ram e 72kb de armazenamento flash e muito hidrogênio líquido.

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    1. Diego Rodrigues Azevedo

      [...] Como um comparativo, imagine se uma montadora de carros decidisse cortar custos e lançar hoje um modelo de carro da década de 60! Não existe mão de obra qualificada, os processos mudaram, as ligas metálicas usadas não são mais fabricadas, fornecedores externos de todos os tipos de peças já fecharam as portas... Um pesadelo logístico! Principalmente se não há produção em larga escala, cada veículo é basicamente um protótipo milionário.

    2. Diego Rodrigues Azevedo

      O maior problema da indústria de foguetes é exatamente esse: Não houve grandes evoluções por cerca de 50 anos. Após as missões Apolo, os EUA estagnaram, o congresso passou a obrigar que as empresas usassem a tecnologia da época com o intuito de baratear, e tornar os voos mais seguros, mas o contrário se mostrou verdadeiro. Até hoje a Nasa briga para construir um foguete (SLS) que usa o mesmo motor do Shuttle (RS-25), criado na década de 60! [...]

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