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  1. adenor Dias

    Li três comentário, e o que mais me chamou atenção é a normatização, da crença! Delegamos a nossa salvação a um Deus que não temos certeza que existe. A chantagem que se usa para fazer nos crê que Deus nos salva, ou nos castiga, se normatizou...

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  2. NELSON PRADO ROCCHI

    Hélio, diga em quais países o governante acertou. Inglaterra, Itália, Suécia, Espanha, Portugal, Bélgica, Alemanha, USA, Suíça, Hungria, Argentina, México, Índia, Paquistão, China, Israel, Tailândia, Coreia do Sul, Coreia do Norte. Venezuela, Cuba, Canadá, diversos países africanos, e qual a melhor política.

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    1. FERNANDO SANTOS

      Parece haver um negacionismo implícito no questionamento, com o objetivo de jogar todos os governantes no mesmo "balaio de gato", mesmo diante de tantas evidências de erro cometidos pelo governo brasileiro. Espero estar enganado. Países em que o governante acertou: Nova Zelândia, que teve somente 26 mortes por covid; e Israel. Especialmente, no primeiro foi a melhor política, baseado em recomendações especializadas como Lockdown rigoroso e vacinação o mais precoce possível.

  3. Alberto A Neto

    O exemplo candente da 'habituação' é a 'normalização da corrupção'. O Brasil adotou essa regra geral da ditadura. Com o tucanato e lulo-petismo, sem falar do Centrão e siglas menores, a propinaria banalizou-se! Os grandes larápios lideram as negociatas partidárias, longe do interesse público. Outra regra geral da ditadura generalizou-se com a vinda do Messias: a institucionalização da violência e arbítrio. A República da Milícia sucedeu a da Propina. O país segue a todo vapor ao colapso final!

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  4. filipe moura lima

    Espero que não haja habituação com o genocida, senão ele se eterniza no cargo.

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  5. CESAR PAES

    No afã de discordar, muitos comentários esbarram no ridículo. Coloquem assim: Como seria a reação das pessoas se morressem 4 mil pessoas por dia no primeiro mês da pandemia? -Seria a mesma de hoje? Por ser evidente, a resposta é não. Se, nessa situação hipotética, o despresidente propagandeasse para que as pessoas não usassem máscaras, não se isolassem e fizessem festas e aglomerações, 90% da população pediria seu impeachment. No entanto, hoje o número mal passa de 40%.

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  6. CLAUDIA ROVERI

    A habituação é um luxo ao qual somente pode se dar aquele que não sofreu na pele a dor de uma perda em razão dessa pandemia.

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  7. Pedro Alexandre Fecchi

    Habituação está sim acontecendo em relação ao medo e ao desespero das pessoas. A humanidade já passou por tantas doenças como lepra tuberculose aids e sobreviveu! A mídia hoje está fazendo um desserviço à população, isso sim !! Plantando terror!! Principalmente aqui no Brasil.

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    1. FERNANDO SANTOS

      Números fazem toda a diferença e esta tragédia não pode ser negada ou minimizada, pois a diferença dela em relação às outras doenças citadas é o número de vitimas. Que o diga as famílias que perderam até mais de seus membros.

    2. adenor Dias

      Não sou Bolsonarista, mas estou contigo! Habituamos tanto ao medo, que entregamos a nossa liberdade. É triste ver alguém da gente morrer, mas isso irá acontece em algum dia. Peço desculpa a quem perdeu parentes na pandemia por falar o que penso, mas de uma forma ou de outra, um dia nosso fim virá...

  8. Pedro Alexandre Fecchi

    Habituação está sim acontecendo em relação ao medo e ao desespero das pessoas. A humanidade já passou por tantas doenças como lepra tuberculose aids e sobreviveu! A mídia hoje está fazendo um desserviço à população, isso sim

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  9. Sylvia Alves Corrêa

    O tema sobre a capacidade humana de se habituar a estímulos e fatos aversivos, tem sido recorrente na análise do momento atual . Acho que é meia verdade a submissão das pessoas à aceitação do crescimento de mortes pela pandemia e à ideia de que nada poderia ter sido feito para evitá-las. A habituação vem daqueles que não vêem culpa do presidente na calamidade. De qualquer forma, a instauração da CPI evidencia que há um limite na habituação. O seu resultado confirmará ou não essa ideia.

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  10. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    A pandemia demonstra o baixo nível cultural do brasileiro. De uma senhora: “No meu bairro ninguém acredita nessa doença”. “Não acreditam porque não querem””Pancadões na periferia da área metropolitana de São Paulo já é uma verdadeira religião da estupidez. Livrarias fechando. A metáfora de Braudel. “E La Nave Va” de Fellini sobre o devir. Fellini retratou em seu filme uma sociedade em decadência. .

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  11. Nelson Vidal Gomes

    Artigo brilhante como é peculiar a este enciclopédico colunista. Ressalte-se que, o que é dito aqui, aplica-se in totum mutatis mutandis à corrupção e seus efeitos deletérios sobre a educação, a saúde, a habitação, a economia, ao saneamento básico, a paz e harmonia social. Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus! Namastê!

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  12. Tersio Gorrasi

    Essa 'habituação' não parece estar presente no colunista, que de várias formas não cansa de dizer sempre a mesma coisa, sem agregar nada

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    1. Jove Bernardes

      Lembra certos comentários. E comentários de comentários.

    2. Nelson Vidal Gomes

      Pois eu quero que tenhamos pelo menos mais meia- dúzia de colunistas do enciclopedismo de Hélio Schwartsman, de Catarina Rochamonte, Elio Gaspari , Demétrio Magnoli e outros poucos. Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus! Namastê!

  13. Luana Costa

    O que estamos nos tornando?

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  14. Rafael Aires de Oliveira

    ...

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  15. jose vanzo

    O nome bolsonaro está associado à peste covid 19,às quase 400 mil mortes ,número que não tem limite para continuar crescendo,à fome que assola a população mais carente e abandonada pelo seu governo e finalmente à guerra diária e sem proposito outro que não seja a violência pela violência que ceifa 70 mil cidadãos por arma de fogo que ele promove.Sua malignidade jamais será esquecida.Depois da invenção da web não existe mais o passado..Ele sempre será lembrado como mentiroso e pessoa da mal.

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  16. Décio Ceballos

    Em uma última live do fulano. Ele comemorava a audiência. Estamos com 350000 ouvintes, maravilha, x aqui na JP, y no Youtube etc. Comemora um número similar a outro o qual despreza. Como explicar essa dubiedade, do seu presidente?

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    1. MARCOS BENASSI

      Precaríssima humanidade, caro Décio

  17. Herculano JR 70

    A descrição e válida, e vale tambem p propaganda e por isso ela muda sempre, pra variar o estimulo. Excesso de propaganda tambem satura e é ignorada. Pois é, o Covid esta no segundo caso, a propaganda perdeu o efeito. Se ñ lêssemos ou víssemos o terrível alarde da mídia, em parceria com governadores e prefeitos, o povo nem saberia q existia, seria como dengue, h1n1 q todos sabem q matam mas simplesmente ignoram. Afinal, os q morrem são parcela ínfima do povo, ñ se sente no dia a dia

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    1. Luiz Antonio Andrade de Oliveira

      Intubação, ao invés de incubação.

    2. Luiz Antonio Andrade de Oliveira

      Sr Herculano , o pior cego é aquele que não quer ver! Segundo seu raciocínio torto, se a imprensa, governadores e prefeitos não fizessem alarde, os mais de 360.000 mortos no país, colapso de hospitais, falta de medicamentos e equipamentos para incubação, nada disso existiria! Haja ignorância e má fé!!

  18. MARCOS BENASSI

    Prezadíssimo Hélio, há outra perspectiva: a extinção da resposta. Conforme nossas diferentes reações não resultam em nada - o Bozo reincide na barbárie e a incrementa, não importa a grita ou ação jurídica - a força da resposta que damos a novas barbaridades se reduz. É o que se chama de "desamparo aprendido", a ausência de resposta pelo imprevisível de sua efetividade. A "habituação" nos põe como protagonistas do desleixo; o desamparo aprendido, como perdedores de uma batalha [cont.]

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    1. Ayer Campos

      Estupendo comentário. Só me permitiria ponderar, com um laivo de 'pessimismo aprendido', que as reações e respostas 'contra-habituais' são apanágios de uma minoria de vanguarda intelecual e cultural: as massas ignaras ao nível da subsistência vivem bem com seu desamparo aprendido, havendo-se até com certo donaire em seus movimentos de marionete...

    2. MARCOS BENASSI

      [cont.] ...batalha. A diferença é que, no último caso, fortalece-se a briga assim que houver efetividade mínima na ação - a resposta à barbárie recrudesce rapidamente caso percebida sua efetividade. O Bozo, repetidamente, busca provocar, humilhar, "habituar-nos" ao seu mundo; mostremos que a reação não cessa, mesmo que diminua, por inútil - as covardias institucionais reduzem sua efetividade - conquanto a cada pequeno avanço sua força seja retomada. Em breve, Bozo et caterva serão "finalizados".

  19. JOSE A CUMINATO

    Outro efeito perverso desse comportamento é observado como tratamos as crianças. São invisíveis. Como um País pode tornar-se civilizado mantendo uma parte considerável de suas crianças à margem da civilização?

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