Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Alexandre Matone

    Prezados militantes da extrema-esquerda, adeptos do materialismo dialético e ateus de carteirinha; desculpe a perguntinha, mas onde entra na sua doutrina a "Teoria da Evolução das Almas"? Em qual página do livro "A Origem das Espécies", de Charles Darwin, ou "Deus, Um Delírio", de Richard Dawkins? Hélio Schwartsman, por favor explique!

    Responda
  2. Eduardo Rott Malheiros

    Bonitos depoimentos, um abraço a todos!

    Responda
  3. MEIERSON REQUE

    Minha avó, acamada há alguns meses, dizia a minha mãe: conversei com Adolf, outro dia conversei com o Nenê ambos falecidos (marido e filho)Havia o tio José, cunhado de minha avó, que tinha falecido havia 6 meses, como minha avó já estava enferma minha mãe resolveu não contar. Certo dia a vó disse a minha mãe: conversei com o tio José E VOCÊ não me contou que ele havia morrido. Ela apresentava muita resistência a morte, ficou tranquila e disse a minha mãe: mais dois dias eu vou embora, e foi.

    Responda
  4. João Antonio Telles

    Minha mãe estava morrendo e eu estava sozinho no quarto de hospital com ela. Passava minha mão sobre o seu peito e dizia baixinho: "Mãe, pode ir tranquila. Eu estarei bem.". Estava tão angustiado com seu sofrimento que pedi à minha irmã, Maria José, morta já há anos, para vir buscá-la. "Zeza, por favor, venha e leve-a!". Por questão de minuto, ouvi um "crac" e vi o rosto de minha minha mãe se transfigurar. Senti um cheiro de perfume no ar. Eu sabia que Zeza a havia levado para o outro lado.

    Responda
  5. Reginaldo Corteletti

    Minha avo perdeu um filho e não parava de chorar. Um dia ela teve um sonha: O filho falecido carregava um jarra. No sonho, ela perguntou o que ele estava carregando. Respondeu que eram as lagrimas do choro dela. A partir daquele dia, minha avo nunca mais chorou a morte do filho.

    Responda
  6. Marcos A T Garcia

    A certeza da finitidude me fez contemplar o "básico" e dispensar o supérfluo. Simples assim. Ninharias, discussões sem propósito justo etc etc dispensei. Depois da morte não esperada da minha mãe, percebi que o último tchau, o último beijo, o último abraço, não foi dado com o máximo de amor possível. Um abraço contemplativo, um beijo compemplativo, um tchau de saudade do nunca mais ou, até breve. A vida me ensinou que, a qualquer momento, sem aviso prévio, em 24h posso estar no caixão.

    Responda
  7. Flavio Tonon

    Como seguidor da doutrina Espírita, declaro que, sendo médico também, pude ver esta cena por diversas vezes. Inclusive a nível pessoal com parentes próximos. Sim, na passagem, estas pesdoas foram acompanhadas, acolhidas com amor, força que alimenta a nossa evolução.

    Responda
  8. Wesley Caiapó

    Extraordinário. Como simpatizando da filosofia Espírita, não posso deixar de crer que parte desse processo é orientado pelos habitantes do mundo espiritual. Por mais que se possa ter fé, morrer de forma consciente é penoso, amedrontador. E quem tiver a chance de presenciar os acontecimentos descritos na matéria, tem agora a oportunidade de apoiar quem está naquela situação. Foi bom saber. Um dia, quem sabe, se tiver sorte, serei eu.

    Responda