Ana Cristina Rosa > Inversão de valores Voltar
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Mais absurdo que isso, só a propaganda mofada e bolorenta do ministério público federal, repetida "ad nauseam", da lei do minuto seguinte, em que uma mulher é estuprada no começo e outra no fim. Além de crime sexual não ser atribuição desse órgão (= proselitismo barato e infame), porque não se combate a prática??? Havia, nos anos 80, uma placa de trânsito surrada, cheia de marcas de balas (aqui no Brasil são alvos preferenciais, sei lá porquê), "buracos nos próximos 50 km". Consertar pra quê?
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Tem razão ninguém mesmo, com exceção do seu mito, genocida .
Claro que abertamente ninguém defende o estupro, ninguém diz "podem estuprar à vontade as mulheres". A questão é mais sutil, se você ler com cuidado a matéria, o professor diz que estupro pode ter haver com a roupa da vÃtima, nesse sentido é como houvesse um perdão parcial do estuprador porque a vÃtima estava vestida de maneira muito sexy, um perdão parcial por sua natureza masculina de se excitar. Nesse sentido é que permanece a cultura do estupro.
Hideraldo, vc é uma pessoa (imaginando que vc se descreva como um ser humano...) Ãnfima e desprezÃvel. O problema é sério e vc, com suas palavras, não esconde sua misoginia e sua paranoia. O que acontece, porque esse ódio todo? Alguém "de esquerda" lhe tomou alguma namorada (o)?
Esse professor de estupro depois vai se defender: "Tiraram minhas palavras fora do contexto."
E algo aconteceu com esse professor? Foi denunciado em todas as esferas cabÃveis? Essa pessoa nunca mais deveria pisar em uma sala de aula e exercer o direito. Machistas, misóginos não passarão!
Simples assim: em casos de estupro há o culpado e a vÃtima. Não se misturam.
Agregue-se que hoje a gente na extrema-direita, como o notório Roddrigo Constantino, que na Jovem Pam fala em "Revolução das VÃtmas". Mas quando ele se sente vÃtima, aà não é mimimi.
Dona Ana, mas se o tenente expulso, quando deputado, zombou da colega legisladora dizendo-a não merecedora do ato, vamos querer o quê? E, em relação a crianças e jovens, necessário discutir o uso que se faz da garotada ultra-sexualizada para vender produtos no intervalo comercial - e, no próprio programa televisivo, para obter audiência. Isso conforma o imaginário público, e não pode ser deixado de lado. E há não poucas mulheres produzindo tais programas e comerciais, diga-se claramente
Isso sem falar nos casos de pais, padrastos, parentes, vizinhos que cometem atos libidinosos em crianças, que nao deixam marcas e embasados em julgamentos superficiais de profissionais do forum arquivam processos por "falta de provas". Passa-se mais de anos para que a criança seja analisada e chega-se à triste conclusão, deixando a criança a merce do abusador e muitas mães/pais são acusados de alienação parental ou falsa denúncia! Triste!
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