Opinião > Carta à elite econômica Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. FLAVIO CORRÃ A DE TOLEDO JUNIOR

    Oded Grajew, maravilhosa a sua Carta; corajosa, consistente e absurdamente verdadeira. Se todos fossem iguais a você, que maravilha viver neste Brasil!!!

    Responda
  2. Alberto A Neto

    Celso Monteiro Furtado passou a vida equacionando o projeto de desenvolvimento nacional ancorado no mercado interno, com a democratização da propriedade capitalista da terra, a cooperação regional e o aumento da participação dos salários na renda nacional. Sua frase mais emblemática, desde o Programa de Metas, nos anos 50, já identificava ''o conflito fundamental entre o muito que se pede e espera do poder público e o desejo de não pagar impostos, particularmente das classes de altas rendas''.

    Responda
  3. Marcelo Magalhães

    Uma vez a pandemia controlada, tudo volta ao normal. O homem volta a consumir e a predar o planeta como sempre fez. Os pobres são expulsos para a periferia e sofrem em silêncio. Os ricos retornam aos seus alienados scripts e vão alargar os seus queixos, pois fica mais harmônico.

    Responda
    1. fabio saraiva moura

      perfeito!

  4. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Gostaria de não ter tanta certeza do que vou escrever. No filme "Mississipi em Chamas", o personagem de Gene Hackmen diz para o de Willian Defoe sobre a possibilidade dos culpados de um crime se entregarem. "Aqui no Sul, dizemos que cobras não cometem suicídio". Penso a mesma coisa quando alguém fala em mudar a desigualdade no Brasil. A Elite não vai cometer suicídio e perder a sua mamata. Por que acha que elegeram o ge no ci da?

    Responda
  5. Vitor Viola

    A elite que o autor conclama à ação não vai se sensibilizar mostrando dados que já conhecem de cor e salteado a séculos . Ou acha que apoiaram o encosto que está na presidência esperando o que? Um país mais justo é que não foi. Bolso cheio sim.

    Responda
  6. Wilson Oliveira

    As estatísticas apresentadas são vergonhosas e atestam a incompetência política (ou seria ganância?) verificada nos últimos 36 anos a partir da posse de Sarney em 21/04/1985. A mola propulsora para redução de desigualdades é a educação básica de qualidade em todas as suas etapas, contudo ela não foi prioridade de nenhum dos governos nesse período. Temos que começar já para salvar as próximas gerações da precarização do trabalho, fruto do empobrecimento do país e da falta de qualificação prof

    Responda
    1. Ricardo Thomazine

      Me desculpe; mas a desigualdade e as estatisticas desfavoráveis não são somente desde a posse do Sarney. Este pais sempre foi escravocrata; e mesmo depois da abolição, o espirito escravista e de manutenção de grupos privilegiados em detrimento de pobres e miseráveis sempre existiu...desde a distribuição das capitanias hereditárias.

  7. MARCOS BENASSI

    Zorra, mas hoje está um saco! Quando passa na censura 'tomática, bate na moderação que, imoderadamente, a tudo bloqueia...

    Responda
  8. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Efetivamente, as recentes manifestações de empresários não podem nem devem ficar apenas no diagnóstico da situação do País, nem na cobrança retórica dos governantes. Ou elas viram iniciativas concretas destinadas à reversão do quadro ou elas passarão à história como um brado sem qualquer retumbância.

    Responda
  9. Alcione Malheiros dos Santos

    Um texto cristalino, que em poucas linhas faz um diagnostico de nossas mazelas e da indiferença de nossas elites econômicas diante desta calamidade. Boa parte do empresariado acha que o mercado é capaz de resolver os problemas sociais. Fazem questão de divulgar suas "contribuições sociais", e acham que o governo deveria ser reduzido ao mínimo. Não há menor possibilidade de reduzir esta infame e vergonhosa pobreza e desigualdade, sem politicas públicas na área de saúde, educação, moradia.

    Responda
    1. Guilherme Corrêa

      Aí é que está...se estes empresários defendem tanto o "estado mínimo" e são tão competentes comparados às iniciativas públicas, porque não oferecem um serviço de melhor qualidade e mais barato do que o governo, em áreas em que existem tantas oportunidades ? Não é assim que uma empresa cresce e ganha mercados ? Ou será que meritocracia é só para o governo e os servidores públicos, que eles tanto criticam enquanto mamam nas tetas do crédito fácil e dos juros baixos (e qe nem repassam aos clientes)

  10. MARCELO SILVA DOS SANTOS

    As ideias são excelentes , porém nem todos os empresários estão sensibilizados com os indicadores sociais . Um mercado interno maior , portanto , mais inclusivo , passará necessariamente pela melhora da qualidade de vida do povo . Todos "ganham " , qual a dificuldade de iniciarmos isso agora ?

    Responda
  11. Eleonora Gutierrez

    Que esse apelo reverbere nas consciências e os empresários brasileiros partam para uma ação concreta.

    Responda
    1. Fernando Minto

      Sonha D. Eleonora, sonha! Estou mais com o comentário do Graco, aqui abaixo.

  12. Graco Tognozzi Lopes

    Excelente texto! Explica de maneira clara os nossos principais problemas e aponta os caminhos para resolvê-los. Temo, entretanto, que não encontre eco em nossa elite fraquinha.

    Responda
  13. Herculano JR 70

    Discurso pseudo humanista inutil. A unica maneira de distribuir riqueza e produzindo riqueza. São os ricos q podem criá-la investindo em produção. So a emancipação do capitalismo limitando o estado fara o milagre da multiplicação. So o Capitalismo faz inclusão social pelo emprego, renda, treinamento e trabalho, nessa ordem; só ele produz riqueza distribuída em salários e lucros; so ele produz a riqueza q faz justiça social. O resto e palavra vã

    Responda
    1. José Carlos Monteiro da Silva

      O capitalismo faz essas maravilhas todas, Herculano? E por que não fez até agora?

  14. Matheus Santos

    Prezadas raposas, Favor tomar melhor conta do galinheiro. Att. Oded Grajew

    Responda
  15. Erica Luciana de Souza Silva

    Excelentes texto e reflexão! Que os empresários leiam e interpretem a carta. Mas aí eu lembro q parte dos nossos empresários tem como objetivo atual comprar vacinas para os seus, perco a esperança na tão sonhada consciência social.

    Responda
  16. João Batista Tibiriçá

    Muito bem feito, o combate à desigualdade é uma das bandeiras que precisam ser encampadas pela classe política, também. E a primeira estratégia a ser assumida para isso é a Educação pública e a segunda é o combate ao desemprego. Cada empresário brasileiro poderia fazer um esforço e gerar mais uma vaga, isso iria fazer uma diferença enorme no contesto brasileiro. Vamos criar uma campanha: "crie uma vaga de emprego na sua empresa!"

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.