Não vejo problema, não será obrigatório. A educação no Brasil ,atualmente, é dominada pela esquerda caviar , determinada formar o "asno bolivariano do século 21".. quem quiser isso para os seus filhos ok ... quem não quiser tem que ter alternativa.

Excelente artigo, Vera. Continue essa luta em defesa da civilidade, não podemos deixar esses reacionários acéfalos nos levar de volta a idade média. PS: Sugiro não perder seu tempo com a Batata Amoral, traidora dos trabalhadores.

Os pais não pretendem educar seus filhos eles mesmos, como ficou bem claro nesta pandemia. A intenção é delegar a educação das suas crianças às igrejas de que fazem parte, que por isso terão direito a fartos recursos do Fundeb. Já podemos todos imaginar que golpes baixos os pastores evangêlicos darão de cima dos púlpitos para convencer a congregação a lhes entregar as crianças para "educarem".

Espero que a sociedade valorize mais a escola, o que se faz nela e seus profissionais. Antes da pandemia, o problema maior era a indisciplina. Será que 400 dias de suspensão foram "pedagógicos" o suficiente?

Depois do homeschooling forçado da pandemia e do desespero dos pais pra mandar os filhos de volta pra escola (e dos filhos para voltarem), acho que essa iniciativa terá baixíssima adesão, salvo entre fanáticos, e mesmo entre eles não deve durar muito. Até porque pra manter a criança em casa é preciso que um adulto lá permaneça e a tudo fiscalize.

É o projeto de teocracia brasileira em andamento.

Se tivesse filhos, não faria o homeschooling com eles, pois entendo que a escola é um local de aprendizado para a vida, seja nas matérias escolares, como para a vida em sociedade através do contato com diferentes realidades e pessoas. Mas acho que quem deseja que o filho tenha uma educação em casa, deve ter esse direito, de certa forma, já estamos vivendo isso hj em dia. O problema, ao meu ver, é a forma como essa legislação está sendo feita, para beneficiar quem já é muito beneficiado...

O ensino domiciliar é um perigo enorme para nossas crianças. É o modo como país abusivos e fanáticos evitarão que a sociedade tome conhecimento dos crimes a que eles submetem os próprios filhos. É preciso evitar este retrocesso a todo custo.

Os maiores inimigos da Educação são as políticas públicas descompromissadas de governos, desvalorizando os profissionais e o seu acesso à boas condições de trabalho, gerando uma baixa qualidade na construção da sociedade como um todo. O país é construído por todos, ricos e pobres, cidadãos. Qual empresa não paga bem um funcionário no seu cargo considerado mais importante? Então, educação importa? A quem?

Sim, a escola é um espaço de interação, descobertas, conhecimento, vida! É muita aprendizagem, crescimento e inventividade circulando por salas de aula, salas multiuso, laboratórios, salas de leitura, quadras poliesportivas! É certo que falta valorização e formação adequada dos professores no país, mas não é possível abrir mão desse espaço aberto à cultura, ciência, esporte e socialização de crianças e jovens. Chega de reacionarismo!

O importante é melhorar a qualidade do ensino nas escolas. Se o desempenho médio for bom, os pais não vão querer privar os filhos dessa oportunidade. Os maiores inimigos da educação são os professores grevistas.

Vera, entendo seu ponto de vista, e sempre pensei como vc. Porém, após 400 dias sem aulas presenciais (aqui em Salvador/BA) e ainda sem retornar, sinto que estamos sendo empurrados para esta situação. A pior parte foi saber que muitos professores não compreendem sua função na sociedade, e se recusam a retornar às salas de aula antes da imunização, diferente de todos os demais, como se fossem a única categoria privilegiada. E defendem um prolongado ensino remoto, que sabemos não ser viável p/todo

Qualquer escola é melhor que nenhuma escola. A escola, muito antes de ser um lugar de aprendizado, é um lugar de socialização, onde as crianças aprendem que a sociedade onde vivem não é igual à casa delas, para o melhor e para o pior. Criança que não vai à escola não aprende a conviver com a diferença. Depois se torna um adulto que tem dificuldades em obedecer a lei quando não é beneficiado por ela, porque não entende a coletividade.

A construção de uma sociedade tribal, em bolhas religiosos, é o caminho inverso à civilização como imaginada a partir do iluminismo. Ao se entregar aos dogmas e fundamentalismo religiosos, o Brasil abre mão de um futuro liberal e desenvolvido e abraça o obscurantismo reacionário e medroso, colonizando as mentes com culpas e salvação divina. A dominação e domesticação das massas mistificadas é o passado como futuro.

Homeschooling? Em Belo Horizonte, o Prefeito decretou o “no-schooling”; treze meses sem escolas, a não ser para os privilegiados que podem pagar escola particular e têm acesso a equipamentos de informática. E, ainda assim, é uma educação “capenga”, sem o indispensável convívio com os colegas. Kalil segue à risca, para os alunos de escola pública, a máxima de Pink Floyd: “Hey, teachers, leave them kids alone”!!! Homeschooling, aqui, é regra!

Discordo. Vejo como um enorme avanço afastar as crianças da doutrinação da esquerda, tão nefasta quanto o assédio sexual , pois na maioria das vezes se o aluno se recusa a rezar pela cartilha esquerdista , é prejudicado pelo professor/doutrinador.