Ilustrada > Domínio do streaming deixa cineastas reféns de agenda identitária Voltar
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Senhor, se seu Ãdolo fosse algo mais do que apenas um astrólogo ressentido, nem opinião em jornal poderia você escrever.
o negócio é voltar para a literatura, antifascista, antiracista, anticomunista, antixenófobistas, antisexista, antigeneristas, antifopista, antimachista, antistreaming, antigenocidista, anticorrupcionista, antiterraplanista, antireligionista, antiocarái, anti-anti, ou seja, o melhor é meter o pé na cachacha e phodam-çi!
A pauta identitária da Netflix é a mesma da esquerda caviar então não deve ser esse o motivo. O real motivo , me parece, é que se não tem audiência a Netiflix tira do ar, o que os diretores brasileiros não estão acostumados .
Como assim os cineastas estão reféns de temáticas identitárias demandadas pelos serviços de streaming? A Netflix lançou recentente os filmes "Tudo bem no natal que vem", "Cabras da Peste" e a série "Cidade InvisÃvel". Alguma destas obras é identitária?
A sanha do gov em extinguir agências de fomento passa pela ideologia pregada pelo próprio personagem que Teófilo gosta de trabalhar: aquele sr. lá da VirgÃnia. A coisa ficou contraditória, a meu ver
Não sou mais assinante da Netflix exatamente por isso. Eles queimam a cultura como os totalitários queimavam livros e pessoas em praça pública, no passado.
Uf, só de pensar no cine nacional doutrinário comi o norte americano já me dá asco.
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