Elio Gaspari > Na questão da Amazônia, o Brasil precisa apenas voltar a ser ouvido Voltar
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Foi uma aula magna de diplomacia, dessas que deveriam ser proferidas em cerimônia de formatura de novos diplomatas. Uma pena que o distinto senhor Ãtalo Zappa esteja pregando no deserto. Ainda faltam dois anos de aprendizado "na dor" para os brasileiros. Esperemos qual será a resposta nas urnas.
Excelente texto, deu saudades da verdadeira diplomacia brasileira.
Esse é o melhor artigo que li na folha nos últimos 5 anos, mais surge uma grande dúvida, será que o destinatário vai entender a mensagem? Duvido muito.
Um im becil na presidência é o preço alto que pagamos por termos uma população manipulada e mal educada, está aà a miséria, a morte e devastação ambiental. Sofremos todos. DifÃcil construir algo nesse esgoto diário .
Não ponha esse traste só na conta do povão. A elite inteira votou nesse demônio e agora faz cara de nojinho.
A CNN crÃtica o verde Brasil, mas não comenta a drenagem dos pantanos, no centro oeste norte americano. Narrativas anti Brasil, muito triste.
Boa lembrança! Italo Zappa foi um dos melhores diplomatas de sua geração. Um homem de ação, que preferia postos onde havia desafios a desfilar em Paris, Londres ou Roma. Deus o poupou de lidar com Ernesto Araújo, 03 & Cia.
Quiçá, o homi ouça-o.
Parabéns professor. Só lamentamosQue, noPasquin militanteque hoje escreves, não tenhamos mais uma meiadúzia de Elios. Excelente artigo. Verdade e imparcialidade é o norte de QQ imprensa livre.
Excelente artigo professor. Só lamento que nopasquimde militância,que hoje é a"Foia", não tenham mais uma meia dúzia de Elios. Informações reais com imparcialidade, hoje em dia é ouropuro. Parabéns. Quiçá o homiOuça-o.
Sinceramente! Não sei como alguém perde seu tempo escrevendo uma carta para Bolsonaro! Mesmo no sentindo figurado, ele jamais vai entender. Não há polÃtica ambiental no Brasil, o que há é uma ideologia burra que se adapta para qualquer situação.
O Brasil só voltará a ser ouvido com respeito no mundo, alguns anos após Bolso-louco.
Além de tratar o tenente recalcado com os eufemismos de sempre, deve ser o zelo que ainda mantém pelos militares e suas historietas tão emblemáticas, o que faz produzir esse tipo de abordagem do contexto. O tÃtulo reflete bem o que estou a dizer. E reproduz a mesma lógica do simplismo e da boa vontade, para explicar fenômenos um pouco mais complicados, em um paÃs com a nossa história, eivada de absurdidades, exploração e muita violência. O seu texto anterior foi nesse mesmo tom...
Os Bolsonazi não conseguem entender essa carta, Elio. Em geral, eles apresentam sérios problemas cognitivos. Teria que ser uma cartinha estilo Temer para a Dilma, lembra? Escrita a lápis em uma folha de caderno.
Robson, penso exatamente como você. A carta é muito para a cabeça dos Bolsonazi e Bosominions.
Como Eremildo, o pseudo-embaixador deveria calar-se para não falar besteiras. Melhor seria dizer: Os americanos não tem amigos, tem interesses, e agem de forma velada para atingi-los. O Brasil tem complexo de vira-latas, e mesmo com seus 500 anos de história, ainda não decidiu se quer ser gauche ou outra coisa na vida. Tristes trópicos ou PaÃs do futuro? Poderia ser qualquer um. O inaceitável é não ser um paÃs sério.
Prezado Embaixador Zappa, bela tentativa. Mas seu texto tem referências que escapam a Bolsonaro e sua trupe. Henry Kissinger? O zero três, em entrevista à jornalista ThaÃs Bilenky, demonstrou não fazer ideia de quem se tratava. Henry Ford? É possÃvel que só conheçam os SUVs que os herdeiros sua montadora produzem, e olhe lá. Duvido que associem uma coisa a outra. Seu esforço é louvável, porém inócuo. Como disse Obama, ignorância não é virtude. Mas eles a cultivam como se virtude fosse.
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