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Eladio Gomes
Foi uma aula magna de diplomacia, dessas que deveriam ser proferidas em cerimônia de formatura de novos diplomatas. Uma pena que o distinto senhor Ítalo Zappa esteja pregando no deserto. Ainda faltam dois anos de aprendizado "na dor" para os brasileiros. Esperemos qual será a resposta nas urnas.
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Josiane Pasa
Excelente texto, deu saudades da verdadeira diplomacia brasileira.
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Graziano Pera
Esse é o melhor artigo que li na folha nos últimos 5 anos, mais surge uma grande dúvida, será que o destinatário vai entender a mensagem? Duvido muito.
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Vitor Viola
Um im becil na presidência é o preço alto que pagamos por termos uma população manipulada e mal educada, está aí a miséria, a morte e devastação ambiental. Sofremos todos. Difícil construir algo nesse esgoto diário .
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Raimundo Carvalho
Não ponha esse traste só na conta do povão. A elite inteira votou nesse demônio e agora faz cara de nojinho.
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josé Roberto de Menezes
A CNN crítica o verde Brasil, mas não comenta a drenagem dos pantanos, no centro oeste norte americano. Narrativas anti Brasil, muito triste.
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Hernandez Piras Batista
Boa lembrança! Italo Zappa foi um dos melhores diplomatas de sua geração. Um homem de ação, que preferia postos onde havia desafios a desfilar em Paris, Londres ou Roma. Deus o poupou de lidar com Ernesto Araújo, 03 & Cia.
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Rogério de Mendonça Lima
Quiçá, o homi ouça-o.
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Rogério de Mendonça Lima
Parabéns professor. Só lamentamosQue, noPasquin militanteque hoje escreves, não tenhamos mais uma meiadúzia de Elios. Excelente artigo. Verdade e imparcialidade é o norte de QQ imprensa livre.
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Rogério de Mendonça Lima
Excelente artigo professor. Só lamento que nopasquimde militância,que hoje é a"Foia", não tenham mais uma meia dúzia de Elios. Informações reais com imparcialidade, hoje em dia é ouropuro. Parabéns. Quiçá o homiOuça-o.
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Márcio Pella
Sinceramente! Não sei como alguém perde seu tempo escrevendo uma carta para Bolsonaro! Mesmo no sentindo figurado, ele jamais vai entender. Não há política ambiental no Brasil, o que há é uma ideologia burra que se adapta para qualquer situação.
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CESAR PAES
O Brasil só voltará a ser ouvido com respeito no mundo, alguns anos após Bolso-louco.
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roberto oliveira melo filho
Além de tratar o tenente recalcado com os eufemismos de sempre, deve ser o zelo que ainda mantém pelos militares e suas historietas tão emblemáticas, o que faz produzir esse tipo de abordagem do contexto. O título reflete bem o que estou a dizer. E reproduz a mesma lógica do simplismo e da boa vontade, para explicar fenômenos um pouco mais complicados, em um país com a nossa história, eivada de absurdidades, exploração e muita violência. O seu texto anterior foi nesse mesmo tom...
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ROBSON S MARQUES
Os Bolsonazi não conseguem entender essa carta, Elio. Em geral, eles apresentam sérios problemas cognitivos. Teria que ser uma cartinha estilo Temer para a Dilma, lembra? Escrita a lápis em uma folha de caderno.
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Lourival Vieira
Robson, penso exatamente como você. A carta é muito para a cabeça dos Bolsonazi e Bosominions.
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Henrique Marinho
Como Eremildo, o pseudo-embaixador deveria calar-se para não falar besteiras. Melhor seria dizer: Os americanos não tem amigos, tem interesses, e agem de forma velada para atingi-los. O Brasil tem complexo de vira-latas, e mesmo com seus 500 anos de história, ainda não decidiu se quer ser gauche ou outra coisa na vida. Tristes trópicos ou País do futuro? Poderia ser qualquer um. O inaceitável é não ser um país sério.
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RODRIGO DORNELLES
Prezado Embaixador Zappa, bela tentativa. Mas seu texto tem referências que escapam a Bolsonaro e sua trupe. Henry Kissinger? O zero três, em entrevista à jornalista Thaís Bilenky, demonstrou não fazer ideia de quem se tratava. Henry Ford? É possível que só conheçam os SUVs que os herdeiros sua montadora produzem, e olhe lá. Duvido que associem uma coisa a outra. Seu esforço é louvável, porém inócuo. Como disse Obama, ignorância não é virtude. Mas eles a cultivam como se virtude fosse.
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