Opinião > A urgente flexibilização de patentes Voltar

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  1. José Oliveira Neto

    Considerada a dificuldade da Fiocruz em entregar qualquer volume mínimo de vacina, além de apenas em outubro (talvez) ter capacidade plena de produção do IFA, me parece uma grande panaceia esse debate da quebra de patentes. Se nem mesmo com ajuda dos desenvolvedores instituições experientes como a Fiocruz e o Butantã têm dificuldades de operacionar a produção local do IFA, imagina se tivessem apenas as descrições de uma patente! A realidade e a vontade parecem não conversar bem nesse debate.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Tem toda razão.

  2. Cloves Oliveira

    A obtenção voluntária da licença para produzir localmente parece ser a via mais correta. Em março a firma Canadense Biolyse Pharma solicitou a Johnson & Johnson licença para produzir a vacina localmente para distribuição global. No caso de rejeição a Biolyse pode recorrer ao governo para a obtenção de uma licença compulsória. Todavia, com tantas instituições sustentadas pelo dinheiro do contribuinte, é difícil aceitar que o Brasil não tenha sido capaz de produzir a própria vacina.

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  3. edilson borges

    os termos quebra de patentes não definem o que de fato foi feito, por exemplo, com antirretrovirais. houve licenciamento compulsório, onde o poder público arbitra um valor de royalties que devem ser pagos ao detentor da patente, que continua com a titularidade. é previsto nos tratados internacionais.

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  4. Herculano JR 70

    A garantia da propriedade criada e a base da civilização e so se produz qualquer bem se ela existir. Mas, o caso das vacinas e estranho q haja essa garantia pelo menos na forma q e feita, isto porque empresas privadas foram altamente subsidiadas pelos governos para desenvolverem vacinas e a patente deveria ser meio publica . Ñ é o humanismo q fez acontecer tantas vacinas q representaria serio risco pra quem chegasse depois.

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  5. Peter Janos Wechsler

    Concordo, em princípio, com o artigo. É até possível que os países donos das patentes baixem os preços. É até possível que forneçam as vacinas a preço de custo ou que façam doação das mesmas. Agora, entregar propriedade intelectual de mão beijada iria contra tudo em que eles acreditam. Para eles equivale à pirataria como aconteceu durante a reserva de mercado da informática. É tabu.

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  6. MARCOS BENASSI

    Dona Soraya, isso é papo de gente grande. Paira mais ou menos uns 2 Km acima do blá blá blá Bozofrênico, retrógrado e queimador de madeira e petróleo, caçador de búfalo e disparador de tiro. Eu torço é para que nenhum balasso atinja a senhora lá nas suas alturas, e, que de tão longe, dê pra ser ouvida aqui de baixo. Isso é estratégia, em princípio de longo prazo, a ser agora realizada de modo compacto.Temos culhão e cérebro para tanto, ao menos do lado da execução: a quem manda, bastam os miolos

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