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  1. Helano Timbó

    Através do voto de muitos em 2018, chegamos nessa sandice institucional.

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  2. Nilton Silva

    Muito esclarecedora a coluna.

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  3. antonio mateos

    Realmente, muito bom o texto. Parabéns ao articulista. O que tem de zé-regrinha neste mundo...outra coisa: será que se justifica a elaboração de um Manual de Redação? Reconheço deva haver uma certa padronização no uso do vernáculo, mas parece exagerado estabelecer-se um certo/errado nesse assunto.

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  4. JOSE CARLOS BETONI

    Caro Sérgio, nestes tempos de sabotagem a ações efetivas de combate à pandemia e escassez de bom senso a linguagem também fica meio confusa. Gostaria que abordasse algumas expressões muito utilizadas ultimamente: foi a óbito ou veio a óbito, corre risco de vida ou corre risco de morte ?

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  5. Sylvia Alves Corrêa

    O "através" não tem sido usado no sentido figurado, metafórico, significando "por meio de". Ele tem sido usado com soberania. Não sou uma manualite porque não tenho grau de excelência no domínio da língua pátria. O que sei dá para o gasto. O "através" sufocou e eliminou o "por meio de", assim como o "enquanto" eliminou o "como". Eu, "enquanto" leitora assídua desta coluna, continuarei a me manifestar "através" deste espaço. Ficou estranho, mas atual.

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  6. Amarildo Caetano

    Achei o manual de redação da Folha um exagero ao condenar muitas formas de se falar no dia à dia. Tentam engessar algo tão dinâmico como a linguagem.

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  7. Amarildo Caetano

    Achei o manual de redação da Folha um exagero ao condenar muitas formas de se falar no dia à dia. Tentam engessar algo tão dinâmico como a linguagem.

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  8. MARCOS BENASSI

    Sérgio, caríssimo, e eu que achei que o título se referia às senhoras da boa sociedade taradas por manuais, talvez de etiqueta? A "manualite" seria, então, uma socialite manicada por seguir as regras ou, inversamente, maníaca por "KHagar regras" - obviamente, caga-regras não seria uma expressão usada pela Manualite que se prezasse. Ora pois, através dessa confusão, venho manifestar-me em prol da polissemia, que tanto pode nos trazer risadas no dia a dia. Fica um salve aí, seu Sérgio, é nóis!

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