Folhinha > "Quem ama não morre jamais", diz padre Julio Lancellotti Voltar

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  1. Jonathan Brown

    Padre, se me permitir uma pequena alteração eu diria que quem é amado não morre jamais. Veja o exemplo de Jesus Cristo.

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    1. Celito Medeiros

      Meu comentário, desculpe este aparte, é sobre a Vida Eterna de todos os Espíritos, e isto inclui quem odeia ou possua vida fora de ética, por isto o encontro de Jesus com o Demônio e toda a trela que Jesus deu a ele no Deserto... Comunicação verdadeira é isto, entre a dicotomia do amor & ódio que não existem em separado. Jesus teve apenas a morte do corpo, e não ressuscitou no terceiro dia, foi apressado, no outro dia, o sábado. Não?

  2. Celito Medeiros

    Espíritos são infinitos, eternos e assemelhados, jamais foram criados, mas sim, os verdadeiros criadores deste campo de Jogo, o Universo Físico. Sim, a verdade está dentro de cada um, pois a memória do espírito também é eterna. Creio que muitos terão surpresas bem agradáveis, diferenciadamente do que adotaram como realidade, especialmente os Ateus, imaginem perderem o corpo e perceberem que vivem independente dele e muito mais... O jogo não acaba aqui, o Jogo será ainda melhor.

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  3. Gabriel Biasetto

    Embora eu não seja religioso, me toca profundamente pensar que, todas as religiões, de alguma maneira, intencionam compreender a continuidade - ou melhor: acreditar que ela existe. Cada um desses líderes religiosos fala, acima de tudo, do amor. E aí não me parece importar tanto saber se acontece algo ou não depois que a gente morre, simplesmente porque o amor é tão potente e nos faz ressignificar tantas coisas, que a plenitude me parece estar aí, nessa possibilidade de amar para sempre.

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