Ruy Castro > Um braço por essa obra Voltar
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Antes tarde do que não ler. Aparentemente sou de geração pouco mais *recente* que a de alguns excelentes e especiais comentadores. Lembro de alguns intérpretes citados por Ruy. Lucio Alves, D.ick Farney e tantos outros grandes da época...nunca mais! Saudades. Mais uma vez, obrigado Ruy.
Talvez seja por isso que Juliano Holanda, que é violonista, contrabaixista, arranjador, produtor e diretor musical dos mais requisitados no atual cenário pernambucano, mas principalmente compositor ( lmelodista e poeta) há uns dois anos gravou um disco de músicas suas,, com participações vocais dos afilhados. Nome do disco: 'A arte de ser invisÃvel'.
Dessa infinidade de sucessos citados por Ruy, bastaria um, Mulher de Trinta. Naquela época mulher de trinta anos era balzaquiana. Hoje balzaquiana só após os 80. A letra é fabulosa, até Zizi Possi gravou. Você mulher Que já viveu Que já sofreu Não minta Um triste adeus Nos olhos seus A gente vê mulher de trinta No meu olhar Na minha voz Um novo mundo sinta É bom sonhar Sonhemos nós Eu e você Mulher de trinta Amanhã sempre vem E o amanhã pode trazer alguém.
Há um erro aÃ, não localizei gravação com a Zizi.
Acabei de ler o artigo com a sensação de ser uma total alienada. Sei a letra de quase todas as músicas citadas, sem saber dizer o nome do autor. Em compensação, sei o nome de autores de outras, igualmente "antigas". Foi muito bom saber que Luiz Antonio compôs essas peças musicais que alegraram muitas gerações. Valeu a lembrança, Ruy.
Agradeço, muitÃssimo, Ruy Castro. Relembrei, de imediato, todas valiosas letras, e seus ritmos. Parabéns por exaltar, merecidamente, Luiz Antonio. Vc tem um sósia q passeia no calçadão do Arpoador, nos domingos.Abç.
Boa lembrança Ruy Castro! Sou seu leitor atento.
um pais que quase passou batido sem ter registros de gravação de nomes como Cartola e Adoniran Barbosa, que só gravaram eles mesmos suas músicas já mais velhos (ler matéria aqui na Filha do maravilhoso Pelão). O samba e a cultura popular eram (ou ainda são) marginais e esquecidos.
É o que eu disse em um comentário anterior. Até quando teremos sÃndrome de vira-latas? Não damos valor a nada. DestruÃmos tudo o que temos e somos. Tudo o que vem do estrangeiro nós idolatramos, qualquer, me desculpem, m e r da.filmes, livros e músicas ruins são nossos pratos prediletos. Temos que amar mais aquilo que somos. Deixar de ser colônia cultural dos gringos
O Ruy Castro é um paleontólogo e um memorialista da música brasileira. Ainda bem que ele existe.
Muito obrigado, meu amigo Ruy, por nos dar a conhecer ou nos fazer revisitar compositores, intérpretes e canções magistrais.
Graças a essa crônica, passei a manhã inteirinha ouvindo Miltinho! Cresci com esses cantores e compositores. Misturando Celi Campelo e Elvis Presley. Viajei 60 anos atrás e senti o cheiro da minha infância.
“Menina moça”, 1959, gravada por Tito Madi
Você botão de rosa Amanhã a flor mulher Joia preciosa cada um deseja e quer De manhã banhada ao sol Vem o mar beijar Lua enciumada noite alta vai olhar
Todas vieram á tona. Todas renasceram imediatamnente,
Justa Lerda que Latiu, Ruy! - precisei fazer uma fusão a frio de duas interjeições distorcidas para adequadamente exprimir meu espanto. Eu sou um dos indigentes mentais que não sabia ser este autor das maravilhas que você aponta. Como se já não bastasse esse nanismo, o confrade Ayer, abaixo, solta outra potencial humilhação. Tô merecendo que meus analgésicos acabem nesse domingo...
A referência ao parceiro Djalma Ferreira ('Recado') poderia ensejar ao estimado historiador uma futura crônica sobre este notável músico, hoje esquecido.
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