Ilustrada > 'Radioactive', filme sobre Marie Curie, agrada e irrita em proporção igual Voltar

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  1. LUCIANA LAUSER TIMM

    De acordo com as pesquisas disponíveis podemos facilmente compreender como naquela época, sem ter essa autoconfiança, tão caracteristicamente masculina, e sem estar entre seus iguais (outras mulheres), Marie Curie talvez não tivesse tido tanta determinação e quiçá nem teríamos ficado sabendo de sua existência. Fala sério, quase toda a descoberta do rádio-polônio foi dela e a Academia do Nobel encaminhou primeiro só para o Pierre a nomeação!! Como uma mulher vence nesse mundo sem muita coragem?

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  2. LUCIANA LAUSER TIMM

    Sobre o crítico ter comentado que é irritante a autoconfiança de Marie em seu brilhantismo intelectual, primeiro devemos analisar a fidelidade histórica dessa característica e em seguida lembrar das pesquisas que indicam como as mulheres - em graus de habilidade semelhantes aos homens - se sentem menos capacitadas intelectualmente e para posições de comando do que eles, até hoje, após séculos de proibição de estudarem e de confinamento ao lar.

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  3. LUCIANA LAUSER TIMM

    Não me irritou não, achei o filme equilibrado, criativo, informativo.

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  4. Rocia Oliveira

    Parece que o colunista até tenta, mas não consegue esconder o machismo enrustidíssimo dentro de si próprio. A Marie Curie do filme só poderia irritar um misógino que se incomoda com a força, a perenidade de solidez da personagem. Lamentável, ter que recorrer às expressões acima, já surradissimas. Mas é a simples realidade. Um homem que não suporta a força em uma mulher, não consegue mesmo deixar de se irritar. Só lamento!

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  5. Ma Rio

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