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  1. Mario Kurtz Filho

    A diretora não consegue realizar com liberdade (como a que teve nos USA, e criticá-los) um filme em seu país de origem...

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  2. Luiz Candido Borges

    Não vi o filme para poder opinar a respeito, mas já li o bastante do Coutinho para compreender como o Nomadland se encaixou bem no seu receituário liberal. Os completamente deserdados pelo capitalismo, os que perambulam tentando sobreviver, são elevados a uma posição filosófica transcendental: eles dispensaram a "vida decente" convencional. Que maravilha! Agora, pode-se desempregar milhões sem receio de criar milhões de miseráveis, pois teremos milhões de filósofos.

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  3. MARCELO DAWALIBI

    A experiência radical de liberdade pode ser transcendental, mas também destruidora, justamente porque costuma ser um caminho sem volta. Uma vida radicalmente livre não é um idílio. Ao contrário, dá sentido e leveza à existência, mas tem um preço alto: solidão, saudades e desamparo. Esse texto de João Pereira Coutinho foi a melhor reflexão que li sobre um filme que ainda não vi. Esse português é um craque.

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  4. José Oliveira

    Chloé Zhao, mude o que tem de mudar, não é ela mesma uma Nomadland? Todos nós não somos ainda que estejamos dentro de nossa sala, cozinha, quarto ou banheiro?

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