...uma vez ao ano há sorteio de escritores nível nacional e cada escola recebe escritor para educação infnatil e outro para os maiores, a escola toda vibra e trabalha, os alunos se esforçam para apresentar suas melhores interpretações, há diálogo com os convidados, é festa. Mas o custo do papel de primeira qualidade , capas luxuosas, encarecem o livro no país. Americanos lêem pocket books em papel "jornal", o que deveria ser seguido aqui.

A leitura é a cesta básica da mente, há perfeição nesse conceito. Professora em escola de periferia temos, em nossa escola uma linda e bem cuidada biblioteca. Os alunos desde o jardim frequentam uma vez na semana e se deliciam: gibis , livros infantís. Socializam e trocam ideias. Mais adiante fazem suas consultas, pesquisam e levam livros para casa. Os jovens e adultos fazem saraus, leituras em grupo e produzem, nas aulas de Arte belos trabalhos. Na aula de música, são explorados sons afins .

Não quero livro não quero ler...quero arma! Pensamento de um palhaço genocida.

Houve, pelo menos até 2016, políticas públicas de incentivo à leitura, basta pesquisar. A pergunta é: temos um plano nacional do livro e da leitura (Decreto nº 7.559/15) e uma Política Nacional de Leitura e Escrita (Lei nº 13.696/2018), mas o que fez o desastre bolsonarista para avançar nessa área? É preciso cobrar isso de modo a qualificar o debate e pressionar o desgoverno, mostrando sua incapacidade, incompetência e ignorância.

A solução para sobrar mais verbas para serem usadas na Saúde , Educação e outras pastas : na próxima reforma política, diminuir os números do total de parlamentares federais e estaduais, em noventa por cento . ( O conhecimento é o polimento do espírito ) .

Nãao queremos um p#ovo com mesmo nív#el intele#ctual da fa:mília que nos governa. Absu^rdo querer reduzir impostos de arm$as e games e aumentar impostos de livros. Só mesmo um desgoverno que não valoriza a educação, ciência e conhecimento.