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Apesar da singularidade de seus votos, pelo menos teve a hombridade de não votar no processo daquele que o indicou. Provocação! TerÃamos uma forma de indicação sem ser a polÃtica para o STF e STJ, para nos livrarmos de vez dessa forma que torna os Tribunais Superiores submissos ao presidente que os indicou? Concurso, Eleitores especÃficos, população tem tem condições.
Esperemos que o substituto do ministro tenha um currÃculum invejável, para que não se dobre à s artimanhas do poder que o indica e nem daquele último a referendá-lo ao cargo que o obriga a respeitar a constituição, a prudência e a justiça.
Não se trata de atacar a magistratura, se trata de criticar legitimamente um ocupante de cargo público.
A Folha poderia parar de atacar a magistratura. Já está enfadonho. Em virtude disso devo cancelar minha assinatura.
Ataca pouco esse judiciário LIXO
Excelente artigo. Parabéns ao articulista.
Ministro do STF não é mandatário.
Um dos melhores textos. Destaco o seguinte excerto: "Vê virtude na sua indisposição de se deixar persuadir por outros argumentos, uma “vitória da democracia” e das “minorias”, uma fantasia quixotesca". Que deus nos livre dos quixotes.
Em breve teremos esse personagem de volta à advocacia (tomara que eu esteja errado), atravessando as cancelas dos cartórios, fazendo questão de ser chamado de Esselênssia, concorrendo deslealmente com um milhão e meio de profissionais de pires na mão, com um ajutoriozinho vitalÃcio da viúva na conta salário vitalÃcia...
Meus parabéns! Uma pena que os absurdos protagonizados diariamente pelo STF LIXO não sejam mais expostos e debatidos pela nossa imprensa "isenta".
Num colegiado quem sempre é voto vencido revela-se um GÊNIO ou...
Fala demais para os microfones, para os jornalistas. Mas não está sozinho! Nesse ponto está com o colegiado...
A duvidosa decisão monocrática envolvendo a realização do censo não tem a gravidade da soltura do membro do PCC, mas tem o mesmo vÃcio de origem - o solipsismo imprudente, alheio à s circunstâncias (que o ministro depreciativamente chama de 'capa do processo'). Determinar a realização do censo sob o argumento óbvio de que 'é indispensável à formulação de polÃticas públicas' é de uma candura patética - e perigosa, em tempos de pandemia.
Gostaria que o sr. Luis Sá estivesse certo quanto a cortar 'a mamata das emendas parlamentares', mas não é assim que a banda toca... A afirmação de que o censo é preceito constitucional goza da presunção de veracidade, mas ainda não localizei a disposição normativa no texto constitucional. Subsistem as circunstâncias desfavoráveis ao censo este ano, conforme argumentou a entidade representativa dos servidores do IBGE.
Os EUA com 330 milhões de habitantes, 1/3 a mais do que o Brasil, fez o censo em 2020, em meio à pandemia, como faz regularmente de 10 em 10 anos desde 1790. É muito chororô/mimimi destes bolsonaristas desprovidos de coragem para sair à s ruas quando não lhes interessa. Vão acabar sendo repreendidos pelo capitão "cuestão/issodaÃ/notocante". E mais, o censo é um preceito constitucional. Vão ter que cortar a mamata das emendas parlamentares do centrão. Eu, eu, eu, eu, o Bolsonaro se "lambeu".
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Manda ele prender o traficante do PCC que ele soltou
Dias Toffoli e Gilmar Mendes liberaram Flávio Bolsonaro em 2019. Placar fica em 1 a 1 portanto.
Um traficante não, vários. É que mÃdia não sabe nem a metade da missa que ele reza.
Mais um texto irretocável.
muito boa
Coluna imprescindÃvel, a do Prof. Hübner Mendes.
Um retrato perfeito do personagem, mas não chega a ser belo retrato.
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