Opinião > A polêmica decisão do STF sobre a comercialização de testes psicológicos Voltar

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  1. ALEX M

    O know-how golpístico do malandro mediano brasileiro melhorará. Entretanto, a banalização é inevitável. A "cara de paisagem" de bar evoluirá para rotulação gratuita. Foi-se o tempo da curiosa gnomonia de Ovalle. Estamos nos tempos do ó dio gratuito a tudo que é non-standard. Munição para os cães do in fer no.

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  2. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    A máfia da psicologia me lembra a da medicina. Tal como ninguém precisa estudar medicina para dominar a acupuntura (quer reserva de mercado mais ridícula), ninguém precisa fazer psicologia para aplicar um teste de memória e, menos ainda, para poder comprar um desses!

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  3. PAULO ROBERTO HASSE

    Mais uma decisão equivocada de ministros que não são especialistas na matéria .

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    1. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

      Achei a decisão correta pois a realidade é que muitos testes são totalmente automatizados e até uma criança entende o resultado. Não justifica a reserva de mercado, tecnicamente.

  4. MARCELO SA DA SILVA

    O artigo ajudou pouco no esclarecimento dos prós e contras. Testes são ferramentas que podem, como quaisquer outras outras ser bem ou mal utilizadas. Para atingimento da qualidade do serviço, monopólios não me parece boa ideia. Dica: Certifiquem quem os utiliza.

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    1. MARCOS BENASSI

      Caro Marcelo, é esse o ponto: é o psicólogo o agente certificado pra utilizá-los. O teste psicológico envolve um conhecimento específico do construto, de aplicação e de avaliação dos resultados. Genericamente, conhecimentos psicométricos e de estatística. É muito mais complexo do que se pode imaginar em princípio.

  5. luis vidal

    Os articulistas parecem defender os alquimistas....

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  6. MARCOS BENASSI

    Caras professoras, professor: será que existe mesmo o risco de fraude nas avaliações psicológicas em função do acesso a seus manuais? Duas observações: os testes são caríssimos, via de regra, quem vai comprá-los estudá-los? E como o potencial avaliado saberá qual instrumento será utilizado, em meio à miríade de possibilidades? Deixem que vendam, pouco importa, há informação à beça por aí a quem queira fraudar testes. Já a sua utilização, isso não: requer padronização, conhecimento e rigor

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    1. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

      Não sou psicóloga, mas acho que o que você está dizendo é sensato.

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