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  1. Jardel Dias Cavalcanti

    Essa auto-objetificação não tem nada a ver com a experiência erótica amorosa. É sexo de aquário, que reforça o machismo ao estabelecer que essas mulheres devem ser admiradas pela bunda que têm e não por valores como caráter, inteligência, profissionalismo.

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  2. Jardel Dias Cavalcanti

    Era necessário um artigo como esse, ainda mais quando abrimos o instagram e vemos milhares de meninas se colocando na posição de mulheres objetos, como se a única parte de sua humanidade valorizável fosse a bunda e o rebolado, exibida em shorts curtos e em posições de submissão sexual. Como você disse, objetificadas, transformadas em mercadorias, achando que serão respeitadas por isso.

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  3. José Oliveira

    de novo: https://www.jornaldepatos.com.br/2020/06/audre-lorde-irma-estrangeira.html

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  4. José Cardoso

    Quanto a cantoras de jazz, (assim como anteriormente de ópera) acho que isso nunca aconteceu. Aretha Franklin ou Ella Fitzgerald não eram símbolos eróticos. Mais recentemente, com estilos de música mais falados, que não exigem muita habilidade vocal específica, talvez esse lado tenha mais importância.

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    1. Carla P

      Sr Jose, talvez o Sr tenha comentado com a melhor das intenções, mas o Sr. acaba de questionar a veracidade e fidelidade de informações reproduzidas por uma autora mulher negra, cujo texto fala, na essência, sobre machismo e objetificação da mulher. O que te leva a crer que a informação sobre a cantora de Jazz foi inventada?