Opinião > Terras sem lei e suas consequências econômicas Voltar

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  1. Antônio Augusto Melgaço Santana

    Sertão, substantivo masculino com a seguinte definição: "região agreste, afastada dos núcleos urbanos e das terras cultivadas." Guimarães Rosa, um dos grandes escritores brasileiros que mais nos ensinou sobre esse nosso grande sertão já nos alertava, "O sertão é sem lugar". Esse sertão árido, infinito, que já foi terra de coronéis, da jagunçagem e também berço dos maiores gênios nacionais não merece continuar convivendo com incertezas, migalhas e negacionismo romântico, teórico e "sem lei".

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  2. MARCOS BENASSI

    Virgem santa, seu Igor, Jesus da Goiabeira que nos acuda: a Embargatriz Mary Help, com seu construtivo exemplo, ajudou demais no progresso do Estado da Bahia: do Estado de calamidade pública, do Estado catatônico de sua população e do estado de completa desordem jurídica. Bozo e Mary Help: com gente tipo esses dois, melhor a gente pular duma vez da borda da Terra plana...

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  3. Igor Machado

    Há um contradição fundamental que não é encarada: quem fomentou a insegurança jurídica foram os próprios agentes do agronegócio. De lá saiu o dinheiro da propina para desembargadora. No mais, o oeste baiano não é um vazio a ser ocupado. Há regimes de posse de terra, com benfeitorias instaladas, moradia habitual e trabalho que são protegidos por lei. A violação desses direitos também gera "insegurança jurídica" para as populações rurais locais, que ali estão empregadas e abastecendo mercado inter

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    1. MARCOS BENASSI

      Opa, assino embaixo.

  4. Otto Cabral Mendes Filho

    Chamar ruralista de"produtor" só pode ser escárnio! Esses"produtores" destruíram o oeste da Bahia plantando lixo com muito veneno

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  5. ricardo b

    Realmente, o douto Jurista tem razão: é preciso que se tenha algum grau de segurança jurídica para que o investidor assuma os riscos econômicos do seu negócio. Isso é fundamental para haver geração de riquezas, sobretudo em rincões do país que ainda carecem de um maior desenvolvimento que seja capaz de aplacar as graves desigualdades sociais que vemos país afora. Parabéns ao autor por trazer à baila um assunto tão importante, como é o caso da segurança jurídica.

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  6. JOSE LINO DA SILVA

    Nesses sertões jurisdicionais desta vasta pátria parece que uma boa colheita depende sempre de terráqueos bem postos.

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  7. FRANCY LITAIFF ABRAHIM

    Finalmente estamos falando do que importa: segurança jurídica, um assunto árido, mas essencial. Principalmente num país onde legislar está mais os domínios da Fisiologia que do Direito.

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