Ruy Castro > Musicais e o prazer sem fim Voltar
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Ótima e oportuna lembrança, a do Jesse Grimberg. Muitos paÃses produziram grande música no século XX e, à s vezes, ela era a melhor coisa de seus filmes.
As chanchadas da Atlântida também eram musicais. Também os filmes ds PelMex (Pedro Infante, a argentina Libertad Lamarque). A lista é muito longa,passando por musicais espanhóis (Sarita Montiel), argentinos (Carlos Gardel, Hugo del Carril) e franceses (Maurice Chevalier).
Por acaso esqueceram do "My Fair Lady" ou..... Digam alguma coisa...Grato.
Tenho uns 30 musicais gravados e sempre assisto um deles para afastar a aridez polÃtica.
Adoro musicais. Desde sempre. Só não saberia elencá-los com a desenvoltura de Ruy. Gosto até dos que, aos rever, acho bobinhos. Algumas danças e canções são inesquecÃveis. Minha canção predileta, pela beleza da melodia e memorável interpretação de Howard Keel e Kathryn Grayson, é So in Love, de Cole Porter, de Kiss me Kate. Bom é que ainda se fazem musicais, não em quantidade, mas com a mesma qualidade. La La Land é um exemplo.
Também da Metro o inesquecÃvel "Sete Noivas para Sete Irmãos", dirigido pelo Stanley Donen, o mesmo de "Cantando na Chuva" e "Cinderela em Paris".
Sempre hesito entre Singin' in the Rain e My Fair Lady. Na dúvida, reassisto aos dois, de tempos em tempos. Adoro musicais.
Continuo..... " Homem de la Mancha", " Violinista no telhado"," Evita", " Fantasma da Ópera", "Os Miseráveis" e tantos outros,
Zorra, Ruy, vosmecê é soda! Onde já se viu ter tudo isso na cachola? Vá passar um fim de semana no Planalto, cara! Só um amigo meu tinha um Laser Disc, o Aljonas: era difuder, magnÃfico. Agora, boquejo contra a expressão "prazer sem fim": é tudo aquilo que o grande irmão vende, só que não. Quando algum infeliz leva ao pé da letra, ou é craqueiro ou é tipo Samuel Klein: em ambos os casos, é apedrejado. Ok, rompeu com as regras, mas ouviu que aquilo podia ser um objetivo...
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