Samuel Pessoa > Conversa com um leitor Voltar

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  1. JOSE GUILHERME SOARES SILVA

    Samuel, e sobre a tributação de dividendos da pessoa física? Qual a viabilidade, possibilidade e maneira de se fazer?

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  2. Helio Cardoso

    Em conversa com o Dr. Samuel digo-lhe, o Mané verdureiro aqui da rua, sempre diz que a economia se resume em duas frases. Uma é "o dinheiro não dá na horta" (Luis Nassif) e a outra é "em teoria econômica, o que não é óbvio é quase sempre besteira" (Henrique Simonsen), mas eu ainda prefiro a do Carlos Imperial: "pra ter fon-fon, trabalhei-trabalhei."

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  3. Valdeci Gomes

    Pessoa, desenvolvimento ou desenvolvimento sustentavel sao bandeiras do seculo passado, pensamento atrasado que resultou na sindemia que esta destruindo o planeta. O que pessoas inteligentes estao discutindo atualmente e economia sustentavel, que envolve preservaçao ambiental, redistribuiçao de renda, e um programa de renda basica para os mais vulneraveis. Esse modelo economico liberal e suicida, esta destruindo o meio ambiente, degradando a sociedade, e ameaçando de exterminio a populaçao.

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  4. marco bittencourt

    É fácil falar sobre desenvolvimento. Mas tem que ter um modelo. Qual o do analista? Não vi. O que assumo é o do rent-seeking generalizado que bem documentou Marcos Lisboa. Mas o fez em linhas gerais. Não identificou os vilões. tarefa que me parece fácil: destrinchar o orçamento pelo lado dos gastos e identificador os personagens. Feito isso, readequar o orçamento identificando as funções de governo de acordo com a Constituição. Depois, adequar as dividas dos estados e municípios. Tem mais.

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  5. Valdeci Gomes

    Desiste Pessoa, sua praia nao e economia, vai ser matematico ja que e tao bom com numeros.

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  6. Marcelo Magalhães

    Eu compreendo a cegueira dos economistas brasileiros. Seguir o modelo asiático e agora também norte-americano de um estado forte, que lidera o investimento e o cuidado com os cidadãos não haverá planeta que resista. Estão na fase de negação no luto da morte de todas as teses liberais de meados do século passado.

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  7. Rubens Koth

    Da pra melhorar esse texto dr. Samuel. A questão não é apenas fiscal. Existem aspectos nas reformas tributárias que podem estimular os investimentos e aumentar a produtividade. Eh preciso aprofundar a discussão.

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  8. José Cardoso

    O grande medo durante todo o governo FHC era de volta da inflação, depois de tantos planos fracassados. E o programa do PT pedia auditoria da dívida externa e coisas do tipo. O estelionato eleitoral do Lula (que gerou o Psol), afastou o perigo inflacionário. O que este poderia ter feito melhor é uma política fiscal menos expansionista, que permitisse uma baixa mais rápida dos juros e evitasse a apreciação do real. Nossa indústria perdeu competitividade externa no período.

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  9. Hercilio Silva

    A alta da inflação quando a demanda subiu nos anos de ouro, tem a ver com a falta de investimentos. Em vez de aumentar a produção, nossos empresários preferem aumentar preços e lucrar mais no imediato. Nenhum economista explica por que diversos países tiveram imenso sucesso com a mesma política econômica e aqui vira vôo de galinha.

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  10. adenor Dias

    Pelo visto, haja lagrima para chorarmos nosso futuro! Gostaria de saber de antemão, quais propostas a ser apresentada pelos ambiciosos candidatos a presidente do Brasil em 2022! Os caras bri.gam tanto pelo posto de presidente, que até parece que irá encontrar uma va.ca lei.tei.ra, donde é só colher o leite... (Não houve nenhum palavrão no comentário...)

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  11. Antonio José Alves Jr

    Pra complementar, qdo FHC passou o bastao, a inflaçao estava em 12,5% a.a., enquanto o desemprego médio era de 11,7% a.a. e a Selic, 25% a.a.. Reservas liquidas dos emprestimos do FMI eram de USS 17 bi. E se os números eram ruins, a dinâmica, péssima.

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