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  1. André Silva de Oliveira

    "Ódio eterno ao futebol moderno" não é adorável, mas execrável. Os clubes precisam seguir as regras contidas no PROFUT, ou seja, responsabilidade fiscal, transparência e democracia, mas dentro da concepção do futebol como mercado. Aliás, por que ninguém, na imprensa, protesta para que o governo nomeie a Autoridade prevista na lei do PROFUT?

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  2. Victor Kenji Oikawa

    Não vejo diferença em mercantilização do futebol e tratar o campeonato paulista de "paulistinha". Para quem sempre leu e respeita o Juca o que me ofende é tal tratamento. Interiorano da pequena Pereira Barreto, pulava o muro do pequeno estádio, na década de 70, para ver o time da cidade jogar. Depois, casado com uma garcense,década 90, fazia questão de assistir o Garça jogar. É triste ver o fim do futebol do interior devido a força do dinheiro. Quem escreve não é o Victor, mas o velho pai dele.

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  3. Francisco Barbosa

    Criticar a mercantilização do futebol mas apostar em sociedade anônima é confundir neoliberalismo com única utopia possível, destino inevitável da humanidade. Juca revela sua faceta neoliberal, a mesma que levou os governos petistas ao naufrágio. Pensamento único preguiçoso que cria fantoches (como os saudosos de Wodstock!) para justificar sua falta de imaginação.

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    1. André Silva de Oliveira

      Nada a ver. Ou os clubes se adaptam à concepção do futebol como mercado ou ficarão para trás - e, no Brasil, já estão muito atrás com a exceção de uns poucos como o Flamengo.