Até o final do segundo parágrafo estive comovido com a história. Ao chegar ao ponto em que se esclarece que o clube foi fundado por cadetes do Exército pensei: Se esses milicos gastam fortunas com lombo de bacalhau, uísque envelhecido, cervejas importadas e outros babados de rico, porque não investir "apenas" 150 paus alí?

Ótimo texto. Que nostalgia !

A falta de público devido à pandemia permite ouvir o som do campo mesmo na rica liga dos campeões. Pena que os locutores falem demais, atrapalhando o som ambiente. O clima de pelada faz bem ao futebol.

Seu Álvaro, uma das minhas mais magníficas ignorâncias é futebolística. Pensei, pensei e continuo sem atinar qual Ronaldo é o Nazário. Seje quem suje, tá marcando: 150 paus é um dinheiro de pinga que ele deveria providenciar ao clube e ficar bem na fita. E, embora a única vez que tenha pisado no estádio tenha sido num com pinta de xópscenter, simpatizo mais com o Pé-sujo e os Carneiros. Tô dando meus primeiros passos (ainda mentais) no veganismo, mas gostei da ideia do churrasquinho de aparador.

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