Ilona Szabó de Carvalho > Do guerreiro ao guardião Voltar
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É isso aÃ, dona Ilona, tô contigo e não abro. Policial é a bucha do canhão, é o primeiro que mata e morre, por um salário de Herda e tendo uma vida cotidiana das bem ruins. E, tal como na profissão de professor, o prestÃgio social da polÃcia anda na lona: dia desses, lembrei-me de uma frase do Quarteto em Cy, "já não sei mais se confio na polÃcia ou no ladrão, a barra não tá mole não". Essa polÃcia truculenta e militarizada nos dá medo, não serve de exemplo e parâmetro pros concidadãos.
Ponto IMPORTANTÃSSIMO. Parece que hoje se associa a agenda da segurança ao brutalismo e a conflitos mortÃferos. Posicionar-se contra isso não se trata de “passar a mão na cabeça de meliante,” e sim de reconhecer que os agentes de segurança não são gladiadores sedentos por sangue e pagam, quando não com a vida, sem dúvida com o bem-estar psicológico. Quantas pessoas que acham que bom policial mete bala mesmo já se viram em posição de tirar uma vida, seja ela quem for? Sabem o que isso implica?
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